A história se passa em um cenário urbano sombrio, onde nosso protagonista, um mafioso temido e procurado, é traído e perde a cidade que tanto lutou para conquistar. Despojado de sua posição e poder, ele se vê envolvido em perigosas conspirações e di...
Eu me viro para o homem na cama e lhe dou um cotovelada.
-Eu não tenho tempo para suas mentiras- eu digo, minha voz firme e determinada. -Eu quero respostas e eu as vou ter.- O homem se revira na cama, seus olhos se fechando contra a dor.
Eu continuo me virando para o homem na cama, minha voz firme e determinada.
-Eu vou fazer uma pergunta- eu digo, minha mão segurando a faca. -E você vai me dar uma resposta honesta.- O homem ri, seu corpo em convulsões no colchão.
-Você não tem o que é necessário para fazer isso- ele diz, seu rosto deformado por uma gargalhada. Eu seguro a faca com mais firmeza, minha voz dura e firme.
-Não subestime o quão desesperado eu estou-eu digo, meu olhar frio e calculado. -Eu posso cortar você em mil pedaços e ninguém iria notar.
O homem olha para mim, sua garganta tremendo e seu olhar cheio de medo.
-O Minho está envolvido nisso-ele diz, seus olhos fixos em mim. -Ele e o Sang estão trabalhando juntos para te derrubar.- Minha mão treme, minha mente girando em círculos com esse novo desenvolvimento.
Eu olho para o homem na cama, meu coração batendo com força e minha mente se afundando em pensamentos sombrios. Eu não posso acreditar que Minho esteja envolvido nisso, mas o homem disse que ele está. Eu não sei o que fazer ou em quem acreditar, mas eu sei que eu preciso tomar uma decisão.
Eu saio da casa de Namjoon, minhas mãos ainda tremendo de raiva e medo. Eu não posso acreditar que Minho tenha me traído, mas eu não posso também acreditar no que um homem diz. Eu preciso descobrir a verdade sobre Minho e sobre a gangue Sang, mas não tenho ideia de como fazer isso.
Eu ando pelas ruas com certeza e determinação, meu rosto pálido e o meu coração batendo forte. Eu estou determinado a descobrir a verdade sobre Minho e sobre a gangue Sang, e não vou deixar nada me deter. Eu posso ouvir os gritos da cidade, mas eu ignoro-os, me concentrando no objetivo que tenho pela frente.
Eu me viro em direção a um prédio antigo e degradado, o mesmo que eu morava quando eu me mudei para Seul em busca de um futuro melhor. Eu lembro do dia em que eu conheci Namjoon e Minho, os meus dois melhores amigos.
Eu dou mais um passo e me vejo contemplando o mesmo prédio que me abrigou há tantos anos atrás. Eu lembro dos planos que eu fiz para nossos futuros, planos para sermos alguém, para fazer algo. Eu piso mais fundo nesses antigos e velhos corredores, meus olhos agora se fechando em pesar.
Eu me lembro de como eu, Namjoon e Minho tínhamos sonhos e planos, todos juntos como uma unidade indestrutível. Nós pensávamos que podíamos mudar o mundo, que podíamos fazer a diferença. Mas agora tudo parece estar desmoronando, e eu não sei se eu estou preparado para enfrentar o que quer que esteja por vir.
Eu afundo meus ombros, puxando a minha jaqueta para proteger-me do frio. Eu sei que eu tenho que achar Minho e descobrir a verdade sobre a traição, mas eu também sei que eu não posso enfrentá-lo diretamente. Eu preciso ter uma estratégia se eu quiser sobreviver a esse jogo perigoso.
Meu corpo se movimenta automaticamente em direção ao local onde sei que encontrarei Minho, enquanto meu cérebro esgrima com possibilidades e estratégias. Eu sei que tenho que lidar com isso de maneira inteligente, de maneira que não vai acabar comigo morto.
Eu chego a um bairro mais pobre da cidade, onde sei que eu encontrarei Minho. Eu olho em volta, meu coração martelando na minha garganta enquanto eu espero por ele. Eu sei que eu tenho que ser cuidadoso, que eu preciso ter um plano, mas eu também sei que preciso me apressar.
Eu olho em volta, minhas orelhas detectando o mínimo barulho. Eu tenho que manter a calma, eu tenho que manter a cabeça fria, mas é difícil. Eu sei que eu preciso descobrir a verdade sobre Minho e o Sang, mas eu também sei que eu estou arriscando a minha vida.
Eu continuo esperando, minha paciência esgotando a cada segundo. Eu sei que eu preciso agir com cautela, mas eu também sei que eu não posso ficar parado. Eu sou a cobra que acaba de ser envenenada pela sua própria corrupção, e eu não tenho escolha a não ser lutar pela minha sobrevivência.
De repente, eu vejo Minho em uma esquina, conversando com um grupo de homens. Ele parece nervoso e distraído, e eu sei que isso é minha chance. Eu sei que eu tenho que agir, mas eu também sei que preciso ser cuidadoso. Eu começo a seguir Minho de longe, observando seu movimento e a reação dos homens à sua volta.
Eu me esgueiro pelas sombras, meu corpo movendo-se como um fantasma. Eu não posso deixar nenhum rastro para trás, nenhuma pista para que eles possam me achar. Eu sigo Minho pelas ruas, suavemente mas com determinação. Eu preciso descobrir a verdade sobre ele e o Sang, e eu não vou parar até que eu tenha as respostas.
Eu acompanho Minho à distância, meu coração bateu mais forte quanto mais eu o vejo. Eu tenho dezenas de perguntas para fazer a ele, mas eu sei que eu preciso esperar por um momento adequado. Eu sinto o calor da adrenalina correndo pelo meu corpo, e eu me lembro de que eu preciso ser cuidadoso.
Minho para em um beco escuro e vazio, e eu sei que é o momento perfeito. Eu me aproximo dele, minha faca oculta em minha mão. Minhas palavras saem rápido e certeiras, como flechas de uma balestra. -O que você fez com o Sang?- eu pergunto, minha voz firme e calculada.
Minho olha para mim, seus olhos escuros e penetrantes.
-Eu não faço ideia do que você está falando- ele diz, sua voz suave como seda.
-Não me fale como se eu fosse um idiota, Minho- eu disse, minha voz crescendo com raiva. -Eu sei que você está envolvido com o Sang.
Minho continua a encarar-me, sua boca formando um sorriso amargurado.
-Bem, você tem um grande conhecimento sobre mim, Jimin-ele diz, sua voz calma e controlada. -Mas você está errado sobre uma coisa: eu não estou envolvido com o Sang.
Eu não consigo evitar um sorriso de desdém.
-Eu acho que você está mentindo- eu digo, minha voz agora uma arma afiada. -Eu tenho provas.
Minho tira uma faca do coldre, os seus olhos não deixando meu rosto.
-O quê?- ele pergunta, seu sorriso agora cruel e gélido. -Que tipo de provas?
Eu me inclino para frente, minha voz agora uma faca afiada.
-Eu tenho testemunhas- eu digo, minha voz calma e controlada. -Eu tenho provas.
Minho olha para mim, sua mão segurando a faca com uma força assassina.
-Você está mentindo- ele diz, seu rosto contorcido em uma máscara de ódio.
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