15- O jogo maior

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Eu estou sentado em minha cadeira, olhando pela janela, pensando sobre o que os Kiang podem estar planejando.

–Eu tenho uma sensação ruim sobre isso– eu digo a Minho. –Parece que há muito mais acontecendo do que nós pensamos.

Minho se aproxima, seu olhar sombrio e solene.

–Eu concordo– ele disse. –Parece que os Kiang estão planejando algo que está muito maior do que nossa disputa. Precisamos descobrir o que está acontecendo antes que eles nos atrapalhem.

–Vamos monitorar as ruas– eu disse. –Se eles estão planejando algo, nossos homens devem ouvir qualquer coisa.– Minho acena, sua determinação aumentando.

–Eu vou organizar os homens– ele disse. –Nós precisamos descobrir o que eles estão planejando.

Eu observo os homens correrem através das ruas, vigiando cada conversa, cada movimento suspeito. Mas, por algum motivo, não conseguimos capturar qualquer pista. Eu me viro para Minho.

–Não estamos obtendo nenhuma informação–eu disse. Minho assente, seu olhar enevoado de preocupação.

–Não, não estamos– ele disse.

–O que podemos fazer?–Eu pergunto. Minho pensa por um momento, seu olhar brilhando com determinação.

–Precisamos fazer o jogo deles– ele disse. –Nós podemos infiltrar alguém na facção Kiang para descobrir o que eles planejam.–Eu assento, meu olhar fixo no horizonte.

Nós então organizamos um plano. Eu mando alguns homens para infiltrarem-se na facção Kiang e descobrir o que eles planejam. A tensão fica pesada no ar, todos preocupados com o que eles podem encontrar.

–Eles podem estar planejando qualquer coisa– eu disse a Minho. –Precisamos saber o que está acontecendo o mais rápido possível.

Enquanto esperamos pelos nossos homens infiltrados, eu olho para Minho, seu olhar determinado.

–Nós podemos não ter tempo–ele disse–Precisamos encontrar um jeito de descobrir o que eles estão planejando agora.– Eu pensei por um momento, meu olhar fixo no chão. ,

–Nós podemos tentar pagar para que alguém nos diga o que está acontecendo– eu disse.

Minhas preocupações começam a montar, a tensão fica tão densa que parece que eu posso cortá-la com uma faca. Nós vamos falar com alguns dos homens no subterrâneo, perguntando se eles têm alguma informação sobre os Kiang. Mas, parece que não temos sucesso. Eu me viro para Minho, minha determinação quase derretida.

–Parece que não vamos conseguir descobrir o que eles estão planejando– eu disse. Minho suspira, seu olhar pesado com a preocupação.

–Não podemos desistir agora– ele disse.
–Precisamos continuar procurando respostas.

Eu assento, meu olhar fixo no chão.

–Eu não sei o que mais podemos fazer–eu disse. Minho põe uma mão no ombro.

–Precisamos continuar– ele disse.

Depois de algum tempo, eu começo a me sentir frustrado.

–Se eles não querem falar, então vamos ter que encontrar outra maneira de obter essa informação– eu disse. –Nós precisamos descobrir o que os Kiang estão planejando e eles não parecem estar dispostos a falar.

Eu olho para Minho, seu olhar indeciso.

–Nós podemos tentar entrar no escritório deles e procurar alguma pista–ele disse. Eu assento, minha determinação meio corroída pelo medo.

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