16- A batalha final

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Eu estou pronto, segurando minha arma, minha determinação pronta para explodir. Meus homens estão à minha volta, armas em punho, olhos cravados nos Kiangs que se aproximam. O ar está carregado de tensão, as almas aguardando para ver quem vence.

Os Kiangs disparam, e nós nos abaixamos, retornando o fogo. A troca de tiros é intensa, o barulho ensurdecedor. Eu grito para meus homens

–Eles não podem vencer-nos!– Minha determinação é incendiada pela determinação de vencer.

Os Kiangs se escondem atrás de um veículo, tentando nos derrubar com seu fogo de revólver. Nós avançamos, nos abaixando em resposta, disparando nos Kiangs. Nossa determinação nos mantém fortes, mesmo diante dos ataques mais intensos dos Kiangs.

Um dos Kiangs corre em nossa direção, sua pistola carregada e pronta para nos matar. Eu seguro meu revólver com firmeza, vislumbrando um tiro perfeito. Eu puxo o gatilho, meu coração palpitante, o ar estourando com o tiro.

O Kiang cai, sangue jorrando de seu peito. Mas, eu não tenho tempo para celebrar. Outro Kiang se aproxima, suas balas voando na minha direção. Eu me esquivo, disparando em direção a ele. O barulho é ensurdecedor, minha determinação incendiada.

Eu caio, minha perna ferida. Mas, eu sei que não posso desistir agora. Eu rolo em direção a um cobertor, segurando minha arma com tudo o que tenho. Eu dou de cara com um Kiang, meu olhar cravado no dele.

Ele se aproxima, seu revolver apontado na minha direção. Mas, eu não tenho medo. Eu faço o que sei fazer melhor, balas voando no ar. Ele cai, meu coração acelerando. Eu me levanto, meu corpo dolorido, mas determinado.

Olho em volta, meus homens segurando os Kiangs de suas armas. A batalha está quase decidida, mas não está terminada. Os Kiangs seguem nos atacando, mas nós aguentamos firme. Meus homens disparam balas, derrubando Kiangs um por um.

Eu grito, meu olhar frio e calculista.

–Não os deixem escapar!– Meus homens respondem com um barulho ensurdecedor de tiros. Os Kiangs estão quase derrotados, mas eu não consigo evitar a sensação de que ainda há alguma coisa errada.

Surgindo de uma das sombras, vejo um homem correndo em nossa direção. Seu olhar é familiar, e eu sei que ele é um dos Kiangs. Antes que eu possa reagir, ele segura o gatilho, disparando em minha direção.

O tiro me atinge no ombro, o impacto dolorido e brutal. Caio, meu corpo bate no chão. Eu olho para cima, o homem se aproximando de mim, com seu revolver apontado diretamente em minha direção. Meu coração está quase estourando, minha determinação quase queimada por medo.

Mas eu não posso desistir. Em um movimento desesperado, eu rolo para um lado, escapando do tiro. Eu levanto, segurando minha arma com minha última força.

–Você não vai vencer-me– eu digo, balas voando do revólver. Ele cai, mas eu sei que não posso ficar para celebrar.

Corro atrás do último Kiang, meu coração batendo como um tambor. Os tiros continuam, mas minha determinação me mantém a frente. Eu me aproximo dele, nosso olhares se cruzando.

–Isso está acabado– eu disse, segurando meu revólver em sua direção.

Ele abaixa seu revólver, sua determinação queimando em meio ao seu desespero.

–Você venceu– ele disse, olhando para o chão. Eu seguro meu revólver com firmeza, minha determinação quase fulgurante com o sucesso.

–Sim– eu disse–É hora de acabar com isso.

Eu puxo o gatilho, balas voando no ar. Ele cai, seu corpo se desmoronando no chão. A batalha final está finalizada, meu coração batendo desesperadamente. Eu respiro fundo, minha determinação agora apagada. Minha missão foi cumprida. Eu virei as costas, deixando os Kiangs para trás.

Eu caminho lentamente, meu coração batendo lentamente e dolorido. A batalha está vencida, mas a guerra não. Eu sinto o sangue escorrendo de meu ombro ferido, me lembrando da magnitude da vitória e do preço pago. Eu preciso descansar e curar meu corpo para poder continuar a luta.

Chego a um lugar familiar, meu pequeno apartamento. Encontro Minho, seu olhar preocupado comigo. Ele se levanta, seus olhos estranhamente confiantes.

–Você fez isso–ele disse, uma luz sutil brilhando em seus olhos. –Você nós salvou.– Eu sorrio, meu coração enchendo com gratidão.

Minho me conduz ao sofá, me sentando com cuidado. Ele remove minha camisa, suas mãos suaves cuidando do meu ombro ferido. Meu corpo relaxa, sua determinação diminuindo. Eu deixo um suspiro sair, meu coração agradecido.

–Obrigado–eu digo.

Minho se senta ao meu lado, seus olhos esfregando em mim.

–Não precisa me agradecer–ele disse, um sorriso de longe brilhando em suas faces. –Eu estou apenas feliz de ter estado ao seu lado. Você é o líder mais forte que eu já conheci.– Eu sorrio, meu coração cheio de gratidão.

Me levanto, meu coração desejando ajudar meus homens.

–O que é que você está pensando?– Ele pergunta, sua determinação aumentando. –Você precisa descansar.

–Não posso descansar enquanto meus homens estão sofrendo– eu disse. –Eu tenho que ajudar.

Eu me levanto, mas sinto uma dor aguda no meu ombro ferido. Minhas pernas tremem, mas eu sei que não posso parar.

–Minho, eu tenho que ir.– Eu digo, meu coração batendo com determinação.

–Você está ferido– ele disse, seus olhos preocupados comigo. –Você não pode se arriscar.

–Minho–eu disse, minha determinação não diminuindo. –Eu tenho que ajudá-los. Eles estão feridos, morrendo. Eu não posso simplesmente deixá-los morrer.

–Eu sei– Minho responde, seu coração também cheio de determinação. –Mas você precisa curar-se primeiro. Senão, não estaremos em uma luta justa.

Eu olho para o chão, meu coração lutando contra minha mente. Eu sei que ele está certo. Eu não posso ajudar minha aliança se eu estiver ferido. Mas eu também não posso apenas sentar e esperar. Minha determinação é demasiadamente forte. Eu olho para Minho, meu coração partido.

 Eu olho para Minho, meu coração partido

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Espero que tenham gostado do capítulo♥︎

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