14- A vença final

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–Estamos prontos para colocar um fim a isso–eu disse, com determinação, enquanto os Jeons se desesperam à nossa volta. A cidade alta está repleta de corpos, os Jeons caindo rapidamente à nossa volta. Eu atiro, colocando fim em mais um Jeon. –Vamos fazer isso!–eu grito, meus homens gritando e gritando junto comigo.

Então eu vejo o chefe dos Jeons, correndo em nossa direção, suas mãos levantadas em surpresa.

–Por favor–ele implora.–Tenham misericórdia!–Eu sorrio, minha determinação e resolução se encontrando com meus olhos.

–Não temos misericórdia–eu disse, atirando.
O chefe dos Jeons cai, seus braços segurando sua barriga. Eu posso ver o sangue ensopando sua camisa, seus olhos enevoados pela morte. Minha máfia explode em aplausos, nossa vitória absoluta finalmente realizada.

Depois de limpar o resto dos Jeons da cidade alta, eu olho em volta.

–Agora estamos consolidados como a única facção em Hanam, e nenhum outro grupo de máfia se atreverá a nos desafiar– eu disse, sentindo o peso da vitória nos meus ombros. Eu me viro para Minho. –Preparamos-nos para governar esta cidade–eu disse.

Eu olho em volta, minha determinação agora sendo reconhecida pelos outros. Eu digo a Minho:

–Agora somos os únicos que governam esta cidade. O resto da máfia não tem chance de sobreviver se tentar entrar na nossa terra.–Minho acena, sua determinação batendo em paralelo à minha. –Estamos prontos para dominar a cidade.

Sentamos em nossos escritórios, olhando para a cidade abaixo. Eu olho para Minho, sentindo a exaltação do domínio em meu coração.

–Nossa ascensão foi rápida e sangrenta, mas valeu a pena– eu disse, meu olhar fixo no horizonte. Minho ri baixinho, seu olhar cético.

–Eles não sabem o que estão se metendo quando se metem com a nossa máfia– diz Minho, sua voz firme. Eu sorrio, sentindo o calor do poder correndo pelas minhas veias. –Nós somos os deuses desta cidade agora, e ninguém pode nos tocar.– Minho ri, seu sorriso cheio de autoconfiança.

Enquanto observamos nossa nova cidade, ouço um telefone tocar no escritório. Eu pego o telefone, meu olhar fixo no telefone.

–Sim?– eu disse, meu tom de voz autoritário.

–Sim, senhor– diz a pessoa na outra linha. –Nós percebemos que os restos da máfia Jeon estão agrupados no norte da cidade.

Eu grito:

–Envie um grupo de homens para eliminá-los!– Em seguida, eu desligo o telefone. –
–Esses Jeons ainda não entenderam que nós somos o dono desta cidade agora?– Minho e eu olhamos para a cidade abaixo, sabendo que a nossa máfia está prestes a tomar o controle de Hanam. –Agora é a hora de expandir nossa influência–eu digo, meu olhar fixo na cidade. –Esta cidade é a nossa, mas não é a única.– Minho concorda, seu olhar confiante. –Há muitos outros lugares que merecem a nossa atenção. É hora de expandir. Nós vamos começar com o próximo distrito,– eu digo, meu olhar fixo na cidade. –Os Kiang estão prontos para aprender uma lição. Mande um grupo para lidar com eles.– Minho assente, seu olhar duro e determinado.

–Sim, capitão,–ele disse. –Vamos ensiná-los que não há lugar para traidores nesta cidade.

O plano está pronto e os grupos são enviados para lidar com os Kiang. Mas algo ainda não parece certo. Eu tenho uma sensação perturbadora, como se algo estivesse prestes a ir errado. Minho nota minha tensão e me olha com preocupação.

–Senhor? Há algum problema?–Ele pergunta.

Eu abano a cabeça.

–Não, tudo bem,– eu disse, tentando ignorar a sensação. –Continuemos em frente.–Minho acena, sua determinação intacta.

–Sim, senhor,– ele disse. Mas apesar de sua confiança, eu ainda tenho a sensação de que algo está prestes a dar muito errado.

Horas passam, mas nenhuma notícia chega de nossos homens que atacaram os Kiang. Eu sento em meu escritório, meu olhar fixo na cidade abaixo. Minho entra no escritório, sua determinação ameaçada.

–Capitão,–ele disse, seus olhos confusos. –Não tivemos notícias dos homens que enviámos para lidar com os Kiang.

Meu coração batendo rápido, eu coloco uma chamada.

–Reportem!– Eu digo. Nada. –Reportem! Eu grito, minha determinação segurando o homem que sempre fui. Mas não há resposta. –Nós perdemos o contato com eles–eu disse, meu olhar fixo no horizonte.

–O que queremos fazer, capitão?–Minho pergunta. –Parece que o Kiang está atrás de uma trama e nós caímos direito nela.– Meu olhar fica brilhante com determinação.

–Nós vamos descobrir o que eles estão planejando,–eu disse, me levantando do meu assento. –E então vamos derrubar eles. Vamos entrar em contato com nossas fontes,– eu disse, meu olhar fixo em Minho. –Precisamos saber o que eles planejam.– Minho assente, seu olhar firme.

–Eu já estou me movendo, capitão,– ele disse. –Nós descobriremos o que eles estão planejando e teremos o pé em cima deles.

Vários dias passam e nenhuma resposta vem das fontes de Minho. Minha determinação começa a vacilar, meu medo de que os Kiang tenham uma vantagem.

–O que temos?– Eu digo, meu olhar fixo em Minho. –Por que não estamos recebendo respostas?

–Não estou certo– Minho disse, seu olhar desesperado. –Parece que alguém destruiu nossas fontes.– Meu coração desanda, meu pé na defesa.

–Então nós não sabemos o que os Kiang planejam– eu disse. Minho concorda, seu olhar solene.

–Não, não sabemos.

De repente, eu tenho uma ideia, uma forma de nos fazer saber o que os Kiang estão planejando.

–Nós devemos monitorar as ruas,– eu disse. –Mandamos nossos homens escutando cada conversa.–Minho assente, seu olhar assustado.

–Sim, capitão. Vamos encontrar eles antes que eles nos encontrem.

 Vamos encontrar eles antes que eles nos encontrem

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Espero que tenham gostado do capítulo♥︎

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