12- O acordo implacável

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O clamor do clube é ensurdecedor, mas eu não deixo que nada seja distrair de minha missão. Suga se aproxima de mim, seus olhos se movendo para ler a minha expressão.

–O que traz o grande líder aqui?– Ele pergunta. Eu consigo ver um pouco de desdém em sua voz.

Eu olho para ele, não me deixando intimidar.

–Estou aqui porque preciso da sua ajuda para derrotar um inimigo comum.–Suga lê a determinação no meu olhar.

–E quem é essa ameaça comum?–Ele pergunta, apontando para uma mesa. Eu o seguindo para a mesa.

–Os Jeons– eu respondi, em tom de determinação. Suga olha para mim, sabendo exatamente o que eu quero dizer.

–Eu pensei que você e eles estavam a princípio uma parceria.–Ele diz. Eu sacudo a cabeça.

–Não mais. Eles tentaram me derrubar.– Suga fica em silêncio por um momento, pondo seus dedos juntos.

–E o que exatamente você procura por mim?– Ele pergunta, seu olhar fixo em mim. Eu respiro fundo.

–Eu preciso de sua ajuda para derrotar os Jeons.– Suga dá uma gargalhada.

–E por que eu deveria fazer isso?" Ele pergunta.

–Porque se não ajudar, os Jeons poderão se tornar tão poderosos que ninguém poderá derrotá-los.

Suga acena, pensando sobre meu pedido.

–E o que eu tenho a ganhar se eu fizer isso?– Ele pergunta.

–Você vai ter o meu respeito, e o respeito da minha máfia–eu respondo. Suga dá uma risada.

–Isso é algo– ele diz–E o que você me pediria para fazer?–Suga olha para mim, expectante.

Eu fico calado por um momento, pensando.

–Eu quero que você nos apoie, nos ajude a localizar seus homens, e nos ajude a derrotá-los.–Suga inclina a cabeça, pensativo.

–E quando todos os Jeons estiverem mortos?– Ele pergunta. Eu dou uma gargalhada.

–Você ganhará muito mais do que minha máfia.– Suga parece interessado.

–E o que é que eu ganharia?– Suga pergunta. Eu sorrio, fazendo a minha oferta.

–Eu dou a você 25% das operações de minha máfia, e todo o reconhecimento que você merece.–Suga fica em silêncio por um momento, considerando a minha proposta.
–Eu posso aceitar essa oferta–ele diz, seu olhar duro e determinado.

–Então é um acordo– eu disse, estendendo minha mão para fechar o negócio. Suga pega minha mão e aperta-a, firmando nosso pacto.

–Agora, vamos derrotar esses Jeons– Suga diz, seu olhar fixo no meu. Eu sorrio, me sentindo confiante com o nosso novo aliado–Eu vou começar a movimentar meus homens–Suga diz –Para combater os Jeons, nós precisamos de inteligência.– Eu aceno, concordando com ele –Meu homem chefe vai estar em contato com você– Suga diz, seu olhar determinado. Eu me levanto para ir embora.

–Eu estarei pronto–eu digo, saíndo do clube e Minho me esperando.

–Como foi?– Ele pergunta, impaciente. Eu sorrio, confidência no meu olhar.

–Temos um aliado–eu digo.

–E quem é esse aliado?–Minho pergunta, esperando uma resposta.

–Suga– eu respondo, meu sorriso se transformando em um desafio. Meu homem chefe fica em choque, ciente da força de Suga. –Ele vai nos ajudar–eu explico, otimista. –Nós temos uma chance contra os Jeons.

–Entendi– diz Minho, meu homem chefe, seus olhos brilhando de determinação. –Suga vai ser uma ajuda valiosa contra os Jeons,– ele diz, acenando em compreensão. –Agora, precisamos planear a nossa batalha.

–Eu sugiro que você reunia as tropas– Minho diz, acendendo um cigarro. –A batalha está se aproximando.– Eu aceno.

–Estarei liderando a tropa?–Eu pergunto. Minho dá uma risada, sua risada penetrando o ar frio da noite.

–Claro que sim, Jimin. Você é o líder.

–Então deixe-me começar–eu digo, saindo do carro e indo até os homens. Eles estão reunidos em fila e eu posso sentir o calor da adrenalina no ar. –Homens–eu começo. –Somos confrontados por um grande inimigo, e eles vão nos testar até nossos limites.

Os homens gritam, gritando

–Siiim, capitão Jimin! Nós vamos trazer a derrota aos Jeons!– Eu aceno e me aproximo de uma mesa com um mapa da cidade.

–Os Jeons controlam a região oeste–eu disse, mostrando os bairros com meu dedo. –Se nós podemos tomar o controlo deles, poderemos derrotar a facção. Vamos dividir as tropas em três grupos– eu digo, meus olhos passando pelo mapa. –Um grupo no norte, um grupo no sul, e um grupo em direção ao centro da cidade.– Os homens acenam, dispostos a executar meus planos. –Precisaremos de informações sobre a posição dos Jeons antes de atacar.

–Vamos colocar nosso homem de contato em contato com Suga–eu digo, olhando para Minho. –Nós precisamos saber o que eles sabem sobre os Jeons.–Minho acena, ligando seu celular.

–Você disse que precisamos de informações sobre os Jeons,– ele diz–Eles serão informados a nosso respeito imediatamente.

–Vamos criar uma encenação para atrair eles para nós–eu digo, pensando em um plano. –Nós vamos atacar o centro de distribuição de drogas do Jeons. Isso vai levá-los a saírem de seus esconderijos.– Minho sorri, acendendo outro cigarro. –Nós vamos chamá-los da alcateia.  Eu quero que você envie um grupo ao local e que eles façam um grande alarde–eu digo, seu olhar determinado. –Alarde grande o suficiente para os Jeons se levantarem e vir até nós.–Minho acena. –Isso vai deixá-los expostos.–Os homens agacham em posições de espera. –Mantenha-se pronto, homens.

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Espero que tenham gostado do capítulo♥︎

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