Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||

❦ Part 18 ❦

Notas Da Autora

Não sei onde eu estou com a cabeça de começar a escrever sem nenhuma criatividade, já olhei todos os meus cadernos que têm anotações sobre a história e estou sem nada, talvez eu tente fazer um capítulo relaxante para vocês. (spoiler, acabou sendo um capítulo mega importantekkkk)

Coloquei uma playlist de Bela e a Fera e comecei isso daqui.

Não sei se vai ficar bom, mas espero que vocês gostem.

Terminei de ler Evelyn Hugo agora e ainda estou querendo chorar kkk

Sally face ainda está doendo na minha alma, só jogo e leio coisa de gay sofrendo, acho que acabei me perdendo no caminho e agora escrevo também.

Tá um calor infernal aqui no meu quarto, e para piorar não posso ir escrever em outro lugar.

Vou parar de reclamar da minha vida e começar a narrar o capítulo,

Obrigada por ler,

Tenha uma boa leitura, vote, comente e me siga se puder.

Beijos da Miss Rouge S2

Fim das Notas da Autora

Após os eventos do último capítulo, um mês se passou na Mansão Soukoku, um mês bem grudento e meloso, eu mesma quase vomitei de tanta melação entre nossos protagonistas, Dazai estava mimando Chuuya de todos os jeitos possíveis: Presentes, abraços, beijos e muitos doces.

Os exames da doutora Yosano não mostraram nada de diferente ou diretamente suspeito, apenas serviram para o detetive poder esfregar na cara do assassino que ele estava certo e tudo não passava de uma paranoia mal fundada. Porém, também fez com que o moreno passasse 24 horas ao lado do mais baixo, andando pela mansão com ele, lendo algo ou mexendo um no cabelo do outro.

Aquele dia não seria diferente, os dois jovens estavam no jardim, bem na sombra de uma árvore, o Nakahara lendo um livro enquanto Osamu se encontrava deitado nas coxas macias de seu ruivinho preferido, em algum momento ele se enterraria ali para marcar a pele branquinha, mas isso ainda poderia esperar.

–Amor~– Ele cantarolou, pondo sua mão em cima da do ruivo, que acariciava seus cabelos castanhos.

–Sim?– O ruivo respondeu, colocando uma mexa de seu cabelo para trás da orelha, deixando seu livro de lado.

–Eu tenho um segredo.– O mais alto riu, trazendo a mão do amante para seus lábios, a beijando com carinho.

–E qual é esse segredo?

–Você tem que me contar um primeiro.

Chuuya piscou, sorrindo de lado, tentando encontrar algum segredo que valesse a pena ser contado. Depois de um segundo, achou um, era uma coisa sem importância, mas teria de servir.

–Eu já fui quase preso.– Contou, sussurrando junto ao lóbulo do mais alto, sentindo o cheiro gostoso de chocolate misturado com a grama e a terra em que estavam sentados.

–Quer me contar a sua versão da história?– Dazai virou o rosto, encarando os olhos azuis e sentindo a respiração suave, a fala deu a entender que ele já sabia sobre a quase prisão, o que fez o Nakahara cerrar os olhos.