Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||

❦ Part 13 ❦

Notas da Autora

Oi, gente! Espero que não tenham feito nenhuma macumba para eu postar capítulos mais rápido!

Como vocês sabem, eu estou meio surtada esses dias, se eu fizer capítulos mais depressivos que o normal, coloquem a culpa na minha escola, não em mim, vocês acreditam que me colocaram em dois grupos que vão colocar todo o trabalho nas minhas costas? Um é justamente sobre redação, as vezes eu detesto ser boa escrevendo.

Meus pais brigaram e eu tive alguns probleminhas, aí fiquei sem escrever um tempo, mas espero que o capítulo tenha ficado bom.

Bom, acredito que queiram mais ler o capítulo do que saber da minha vida conturbada, espero que aproveitem o capítulo e gostem dele,

Não se esqueçam de votar e comentar, eu leio todos os comentários, se tiver vergonha, pode me mandar mensagens no Instagram, eu sempre respondo!

Obrigada por ler, aproveite a leitura,

Beijos da Miss Rouge ❦

Fim das Notas da Autora

A cama balançava um pouco, gargalhadas e risos ecoavam pelo quarto, Chuuya se debatia entre os lençóis enquanto seu noivo passava seus lábios estupidamente molhados e macios pelo seu pescoço, quase como se trilhasse uma linha entre o peito, o pescoço e a mandíbula, onde ele fez um pequeno chupão e deixou uma marquinha vermelha.

–Amor!– Nakahara repreendeu, levando sua mão até o queixo do moreno e o levantando, encarando seus olhos fundos e escuros.

–Oui, Mon Dieu?– Dazai respondeu, em francês, com a cabeça enterrada na pele branquinha e macia do ruivo.

–Eu já te falei que não gosto das marcas!– O mais baixo disse, bom, claro que era mentira, quem não gostaria de algumas marcas vermelhas e roxas aqui e ali, certo? Ainda mais se tivessem sido feitas com amor.

A frase fez Osamu soltar uma risadinha travessa, o que deixou o detetive confuso, mas decidiu ignorar, devia ser apenas mais uma das risadas bobas que Dazai dava normalmente, quando estava com ele, essas risadas vinham do nada, sem nenhuma explicação ou contexto.

–Eu sei que você gosta, você ama a sensação da minha boca pelo seu corpo, ama minhas mãos te apertando, mais do que tudo, você gosta de me ter dentro de você...– O mais alto sussurrou, passando os braços ao redor do ruivo e o pressionando contra si, fazendo suas peles se encostarem, mesclando suas temperaturas diferentes, o assassino frio contra o detetive quente.

Reconhecendo que a afirmação era verdade, Nakahara abraçou o noivo pelos ombros, deixando sua cabeça descansar na ligação entre o pescoço e o peito, ele poderia ficar naquela posição para o resto da vida, porém os braços do moreno, que antes acariciavam suas costas com carinho, começaram a o soltar aos poucos, Chuuya estranhou, mas imaginou que Dazai estivesse com sono.

Ele suspirou, soltando uma risadinha quando sentiu as mãos do maior o apertarem de novo, o pressionando contra seu peito, o ruivo sorriu, passando as pernas pela cintura de Osamu, fechando os olhos e tentando sentir o cheiro reconfortante do assassino, mas falhando nisso, já que levou um sustinho por sentir Osamu se levantar da cama, o levando em seu colo.

–Amor?– Chuuya chamou, ainda com os olhos fechados, esperando a resposta do noivo, resposta essa que não veio por um tempo, até que ele sentiu um vento frio em suas costas, que estavam descobertas, ele não estava usando blusa no dia, o lado de dentro da mansão estava sendo aquecido pelos ares-condicionados.