Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||

❦ Part 23 ❦

Notas da Autora

Oie! Como foi a semana?

A minha foi boa, só um pouco cansativa kkkk sério, eu me cansei tanto que até parece que é sexta, mas ainda é terça.

Esse capítulo vai impactar bastante na história, muita coisa vai acontecer, eu realmente espero que vocês gostem e tenham as expectativas alcançadas, já aviso que tem dicas sobre o plot desde o início da história kkkk

Vocês vão ter que ter prestado bastante atenção nos primeiros capítulos para conseguirem acertar as teorias.

Daqui para a afrente, não esperem que eu seja gentil com os personagens kkk

Não me culpem por judiar bastante deles e colocar muito sofrimento, ok?

Amo vocês, obrigada por ler,

Vote, comente e curta se puder,

Beijos da Miss Rouge ❦

Notas da Autora

Chuuya arfou, sentindo a boca do amante se separar da sua por um segundo, mais uma das pausas entre os beijos calorosos era dada, em alguns momentos, o ruivo queria morrer de asfixia em troca de poder continuar com os lábios macios e afetuosos de Dazai junto aos seus.

Tinham formato de coração e eram confortáveis o bastante para te enfeitiçar, e que feitiço alucinante... era como se Osamu fosse algum tipo de não-humano que podia lançar maldições e graças a quem caísse sobre seus encantos.

Quando aqueles beijos eram dados, o Nakahara tinha a certeza de que faria de tudo pelo homem em sua frente.

Novamente, ele se sentiu tomado pelos lábios de Dazai, que o estava pressionando contra o espelho do closet, esquecendo completamente de que eles precisavam descer... Bom, sempre havia tempo para Chuuya.

O ruivo segurou a nuca do mais novo com a mão, o puxando para si, se permitindo acabar com o pouco de ar que tinha conseguido juntar no tempo em que ficaram separados, o que definitivamente não era muito.

Suas línguas se entrelaçaram e se desentrelaçaram mais algumas vezes até que, lamentavelmente, foram separadas pela falta de ar.

–Nesses momentos eu tenho vontade de te desarrumar inteiro.– O mais alto riu, puxando o Nakahara pela cintura e aconchegando seus corpos um no outro.

–Nem pense nisso!– Chuuya o fuzilou com o olhar, batendo sua testa na do moreno.

–Aí!– Dazai exclamou, afastando seu rosto do amante, disfarçando que gostou da sensação, ah, seu ruivinho sempre o surpreendia de jeitos totalmente maravilhosos. –Sabe, é isso que eu mais gosto em você.

–Que eu te bata? Se for isso, a gente pode arrumar um dia pra...– O mais baixo começou a falar, sorrindo tão grande como nunca, animado pela ideia de espancar o bastardo à sua frente.

–Não.– O moreno o interrompeu, rindo, porém logo recomeçou. –Gosto que você me machuque, mostra como poderia me ferir e sair daqui, sabe, a segurança não foi feita para te impedir de sair.

A frase manteve Chuuya calado por alguns momentos, pensando sobre como nunca havia visto um único guarda o seguindo.

–Se eu fizesse isso, as coisas só piorariam, não é?– Suspirou, sorrindo de ladinho, afinal, ele sabia que seu amante não era nenhum santo, ele muito menos.