❦ Part 28 ❦

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Notas da Autora

Olá, meus queridos leitores.

Acho que vocês ficaram bravos comigo semana passada por acabar o capítulo bem na parte que ia ficar interessante kkk

Infelizmente, vamos atrasar mais um pouquinho a conversa dos nossos queridos Soukoku.

Ontem eu tive minha festa junina e estou morta de cansaço, mas vou tentar escrever parte desse capítulo hoje.

O que acham que vai acontecer agora? Se lembrem de que o Chuuya está em outro quarto agora.

No lugar do ruivinho, acho que eu surtaria.

Inclusive, eu recomendo que releiam o penúltimo capítulo se quiserem se lembrar de tudo que está acontecendo, já que o último capítulo acontece durante o este e o penúltimo.

Bom, não vou prolongar mais as notas.

Obrigada por ler, vote, comente e me siga se puder!

Beijos da Miss Rouge ❦

Fim das Notas da Autora


Os sentidos de Chuuya pareceram apagar por um momento enquanto tentava se abraçar à amiga.

Ele se retorceu pelo abandono de Kouyou, porém, mal teve tempo de abrir seus olhos, pois, no segundo seguinte, já estava em outro lugar, desta vez, sem ser abraçado por ninguém, apenas parado em um lugar neblinado.

Havia um menino, bom, na verdade dois, conversando e de mãos dadas por debaixo da mesa, um deles, o ruivo, riu com algo que o outro disse, apoiando seu rosto na mão direita.

O Nakahara franziu o cenho ao reconhecer o mesmo, era como olhar para um espelho que mostrava o passado, a criança era idêntica a ele quando era menor.

"Suas piadas são horríveis!" Ele riu novamente, o sorriso tão bobo quanto se era possível.

"Se fossem mesmo tão ruins, você não riria, meu querido Deus." O outro menino disse jogando seus cachos castanhos de lado, permitindo que seus olhos castanho-avermelhados fossem vistos.

Infelizmente, o Nakahara não reconheceu o menino moreno, mas não deixou de ter um sentimento estranho e reconfortante ao mesmo tempo.

No chão, existia uma clara neblina, ela estava fraca, mas ainda podia ser vista, se alguém perdesse uma agulha ali, provavelmente levaria uma boa quantia de tempo para encontrá-la.

Porém, antes que pudesse pensar mais sobre a névoa incomum, uma voz infantil o tirou de seus pensamentos.

"Acontece que eu sou uma boa alma que ri quando vê um pobre piadista fracassado." O mini Chuuya explicou, gesticulando a mão livre com desdém, contrastando com a mão que permanecia entrelaçada à do moreno.

"Você vai ver, vou escrever um livro só com piadas, você vai ter dores no estômago de tanto rir!" O outro rebateu, fazendo um bico infantil.

"Você vai escrever um livro só por isso?" Chuuya perguntou, com um pequeno rubor rosado crescendo em suas bochechas pálidas.

Elas haviam ganhado alguma cor desde que o outro apareceu, afinal, o mesmo dividia sua comida com o mini Nakahara, alegando que não aguentaria comer tudo nem se estivesse com fome.

Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||Onde histórias criam vida. Descubra agora