❦ Part 11 ❦

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Notas da Autora

Olá, meus anjos, fico feliz em vê-los aqui mais uma vez. Como foi a semana?

A minha foi cansativa, espero que a de vocês tenha sido melhor kkk

Mais um sábado e mais um capítulo, acho que vou ser caçada na rua depois do último capítulo e desse próprio, mas eu corro rápido.

Se eu vir algum de vocês correndo atrás de mim eu vou abraçar, vocês são a minha luz quando eu não tenho nenhuma animação, eu agradeço muito por vocês estarem comigo.

Bom, sobre o capítulo, eu estou ansiosa pela reação de vocês kkkk, eu planejei muitas coisas para a história, espero que gostem e consigam sentir o que eu tento passar pelas palavras.

Amo vocês, boa leitura, se puder votar e comentar, eu agradeço.

Obrigada por ler,

Beijos da Miss Rouge S2.

Fim das Notas da Autora

Chuuya se remexeu na cama confortável, esperando seus beijinhos de bom dia, foi um sono conturbado, ele sonhou que Dazai havia o deixado na biblioteca e dito para ele ir embora... O ruivo se virou de lado, seus cabelos estavam espalhados ao redor de sua cabeça, formando um tipo de auréola cor de fogo.

O detetive respirou fundo e se ajeitou entre os lençóis, por algum motivo, ele estava com frio. Depois disso, ele sentiu seus olhos ardendo um pouco, ao tentar abri-los, percebeu que sua visão estava embaçada, aquilo era estranho... Mas era uma boa desculpa para ter o carinho de seu moreno em tempo integral...

Com isso em mente, ele fez bico e esticou seu braço direito pela cama, esperando tocar o peito ou a mão de Osamu, mas não sentiu nada, então tateou o colchão, a procura do calor de Dazai em algum lugar.

Após fazer o mesmo movimento repetidas vezes, sem sucesso, Chuuya se sentou rapidamente na cama, esfregando seus olhos e se forçando a abri-los, mesmo com a ardência.

Porém, tudo estava embaçado, a cama era grande, talvez ele estivesse mais longe. Pensando assim, Nakahara engatinhou até o meio da cama e passou suas mãos pelos lençóis.

–Dazai?– O ruivo chamou, esfregando seus olhos mais uma vez e os piscando, tentando fazer sua visão voltar ao normal.

A escuridão persistia, e o detetive sentiu um aperto no peito. Onde o assassino estava? Por que sua visão estava tão turva? Ele tentou se lembrar dos eventos anteriores, mas tudo parecia confuso, como se estivesse preso em um sonho nebuloso.

Com cuidado, o jovem explorou o espaço ao seu redor. Os lençóis eram macios sob seus dedos, mas não havia sinal de Dazai. Onde diabos ele tinha se metido? Nakahara franziu o cenho, frustrado com a situação.

Após algum tempo, parado, ele conseguiu que seus olhos voltassem ao normal. Com rapidez, ele observou o quarto, procurando a figura morena em algum lugar, ele passou o olhar pelas poltronas, pela janela, pelas prateleiras recheadas de livros... Dazai não estava em lugar algum.

Chuuya fechou seus olhos com força, tentando fazer suas memórias voltarem, ele só se lembrava de estar rindo na biblioteca e depois... Oh, por Arahabaki... A discussão... Os orbes azuis do Nakahara se esbugalharam, ele havia brigado com Dazai e dormido na biblioteca. Bom, para ser justa, foi o Demônio Prodígio que brigou com o detetive, mas naquele momento, não era como se o menor se importasse.

Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||Onde histórias criam vida. Descubra agora