❦ Part 25 ❦

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Notas da Autora

Eai, meus queridos leitores? Kkk

O que acharam do capítulo passado? Eu particularmente amei, foi uma coisa que já estava planejada desde o começo, então é animador poder finalmente ver vocês reagindo sobre.

Eu estou tão animada para escrever esse capítulo que nem consigo pensar direitos em como escrever essas notas de início de capítulos, de verdade, acho que só fiquei tão animada assim no capítulo 19 kkkk

Espero que aproveitem a leitura do capítulo tanto quanto eu amei o escrever.

Detalhe: Eu quase perdi os capítulos anteriores umas 2 vezes, então vou tentar fazer um capítulo felizinho kkkkk (obs: estou escrevendo isso depois de ter escrito, então não, eu não consegui :). )

Obrigada por ler, vote, comente e me siga se puder,

Beijos da Miss Rouge

Fim das Notas da Autora

Olá, aqui quem vos fala é a narradora desta fatídica história, gostaria de avisá-los mais uma vez sobre como essa não é a típica história em que tudo se sairá bem depois que o "mal" for derrotado pelo "bem".

Não há nenhum herói para socorrê-los de suas lágrimas, também não há biscoitos com chocolate quente para os que se sentirem desencorajados e, mesmo assim, continuarem lendo este conto.

No final, quando perceberem o quão horrível o destino foi com as pobres almas dos envolvidos, não digam que não tentei avisá-los.

Agora, se pudermos voltar à realidade, teremos de voltar alguns meses desde os acontecimentos passados, especificamente 7 meses, uma semana após o sumiço nada convencional do detetive Chuuya Nakahara.


Dia 27 de novembro de 1999

Mais uma chamada perdida, a cada telefonema não atendido e muito menos retornado, mais as coisas pareciam anormais.

Um homem grisalho e com os olhos vermelhos andava de um lado para o outro em seu escritório, sua gravata quase caindo de seu pescoço, já que não via um nó decente há dias.

–Não... ele não pode ter simplesmente ficado doente e faltado por uma semana...– O homem murmurou, acredito que alguns de vocês já saibam de quem se trata, Hirotsu, antigo parceiro do detetive ruivo.

Nada fazia sentido, no segundo dia em que notou a falta do Nakahara na delegacia, ele dirigiu até a casa do mais novo, ficou na porta por cerca de meia hora, chamando e batendo na porta, porém, sem sucesso.

Quando rodeou a propriedade, não viu nem um único rastro do parceiro, nem algo que denunciasse que havia alguém morando ali, tudo estava fantasmagórico.

Havia chovido no dia anterior, então, mesmo se ele tivesse sofrido um acidente na floresta e desmaiado, nenhuma pegada apareceria pela terra, e isso era o que mais preocupava o homem.

Chuuya era forte, mas ninguém suportava aquela carga horária que a delegacia os dava, ainda mais aos 20 anos.

Pensando nisso, seus passos aumentaram a velocidade e, novamente, ele se via naquela noite, ouvindo seu celular tocar e o atendendo, mas não prestando nenhuma atenção no pedido de socorro do parceiro.

Cartas Para O meu Perseguidor ||Soukoku||Onde histórias criam vida. Descubra agora