[Problemas? ]

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O sol nem havia surgido no horizonte nessa manhã, e Fyodor já está se arrumando para a execução do plano. Chuuya havia dado a sorte de seu irmão mais velho está fazendo um trabalho na Rússia então isso realmente irá ajudá-los a se infiltrarem.

Os pensamentos de Dostoiévski estão a mil com tudo isso, realmente está preocupado com Karma, não sabe o que seu pai é capaz de fazer após a descoberta sobre ser líder de uma máfia. Enquanto o moreno se prepara fisicamente e mentalmente para o "ataque". Nikolai se encontra no seu décimo quinto sono.

Fyodor não pode julgar, haviam combinado de se encontrarem as 8 da manhã. Apenas Dostoiévski é ansioso e mal conseguiu dormir a noite em preocupação. E agora está ali, se arrumando numa manhã sem a presença do sol, pois o mesmo nem havia surgido no horizonte.

O russo está ansioso, a adrenalina em seu corpo o incomoda, principalmente quando o mesmo está agitado enquanto Gogol está tão calmo em seu confortável sono profundo. Dostoiévski solta um suspiro, se sente culpado pelo o que vai fazer agora, mas preciso dá um jeito de acabar com essa ansiedade que toma conta de seu ser.

- Nikolai, Nikolai - diz baixinho balançando o corpo do uncraniano de leve

- Já disse que o pão deve ser entregue ao Shibusawa, ele quem é o porco - resmunga ainda adormecido, talvez esteja sonhando

- Pão? Porco? O que raios o Shibusawa tem aver com isso?- Fyodor questiona a si mesmo confuso pelas palavras soltas que o albino falou - Nikolai acorda, por favor - diz voltando a insistir em tentar acordar o companheiro de quarto

- Não! O Feyda é apenas meu!- diz ainda sonhando com sei lá o que enquanto abraça com força o braço do russo, o qual se assusta tanto com as palavras ditas quanto o ato físico.

As bochechas do Fyodor ficam avermelhadas com a fala do albino, e uma memória da noite anterior se alastra em seu cérebro. Havia beijado Gogol na noite anterior e agora o memso aparenta está sonhando com sigo.

Com essa linha de pensamentos, o rosto branco de Dostoiévski simplesmente se torna mais vermelho que um tomate. Talvez seja melhor não acordar Nikolai, séria estranho olhar para o mesmo após esse pequeno episódio vergonhoso.

- Também te amo ratinho, agora eu posso te beijar?- diz o albino com a voz calma, enquanto continua preso em seu sonho.

Agora sim, além de vermelho Fyodor sente uma grande vontade de enterrar sua cabeça em um buraco. O russo fica paralisado encarando o rosto de Nikolai, o qual começa a ri enquanto abre seus olhos.

- Você precisa vê sua cara - diz o albino num tom divertido enquanto ri do outro

- V-você tava acordado?- questiona vermelho e um pouco irritado

- Sim - diz rindo enquanto levanta seu troco se sentando sobre o colchão

- Dês de quando!- diz ainda incrédulo com o que acabou de acontecer

- Bom, dês que você simplesmente disse "Pão? Porco? O que Shibusawa tem aver com isso?"- diz repetindo o que o russo havia dito a minutos atrás.

- Seu cretino, você tava o tempo todo fingindo!- diz irritado empurrando o albino contra o colchão enquanto suas duas mãos vão para a garganta do albino, o qual apenas ri da situação.

- Você fica adorável assim, vermelhinho e irritado - diz se divertindo com isso, como Fyodor é anêmico a força que para si é muito, mas para Nikolai é nula, acaba não o sufocando.

- Seu alfa idiota - diz irritado com o brilho de seu lobo nos olhos

- Obrigado, adoro ser elogiado por você- diz sarcástico enquanto ri da situação - Mudando de assunto, posso ter um beijinho de bom dia?- questiona parando de ri

Meu belo russo Onde histórias criam vida. Descubra agora