O amor sempre vai falar mais alto.

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2 de Janeiro de 2006

2 de Janeiro de 2006

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Marília M.

- Vamos? - perguntou novamente visivelmente chateada.

- Não. - respondi e as meninas me olharam sem entender absolutamente nada.

- Vamos para onde então? - perguntou Maiara

- Para a casa de uma pessoa.

Não disseram mais nada e nem eu. Peguei o carro que eu aluguei coloquei no GPS e seguimos nossa rota. Não demora e já chegamos na casa da Dulce. Tentei pegar na mão de Maraísa mas ela esquiva de mim e sai andando até a porta tocando a campainha mas entro rapidamente na frente dela, Dulce apenas destrancou a porta mas não abriu para que Maraisa na a visse.

- Amor, você poderia fechar os olhos? Por favor. - ela fechou e eu abri a porta vendo a decoração do jeitinho que eu imaginei, conduzir Maraísa até o meio da sala e já vi os integrantes do RBD, peguei a caixinha vermelha com as alianças e me ajoelhei - Pode abrir amor... - ela abriu os olhos nada disse, ficou me olhando sem acreditar até que ela olhou para o lado e viu: Dulce Maria (Roberta), Anahi ( Mía), Maite ( Lupita), Poncho ( Miguel), Christopher ( Diego) e Christian ( Giovanni) ela ficou chocada me olhava sem acreditar - Maraisa... Desde o dia em que te conheci, eu sabia que era você, meu coração te escolheu, no início implicavamos uma com a outra mas já era amor desde lá, tentava me enganar dizer que não era amor, mas era sim, no caso é amor, é eu digo mais, vai ser você a mãe dos meus filhos, vai ser você com que eu quero compartilhar minha vida e sem medo bobo, quero ter vários jantar a luz de velas com você, quero fazer serenatas para você, eu quero ser sua amante, namorada, noiva, mulher e o principalmente, ser sua amiga... - ela chorava. - vamos se amar em um motel Afrodite que encontramos, quem nunca amou, nunca vai entender, essa loucura que eu sinto por você. Você nunca vai me ouvir falar: to terminando, de quem já falou tanto: eu te amo. Carla Maraísa Henrique Pereira, aceita sem minha namorada? Só por enquanto.

- Que pergunta, mais é claro que eu aceito. - Coloquei a aliança em sua mão, levantei lhe dei um beijo e ela colocou a aliança e deu um beijinho na mesma - eu te amo. E eu amei a surpresa.

- Tenho uma coisinha para te dizer. - ela me olhava esperançosa - Dulce María é minha prima... - ela me olhou e começou a me bater eu tava sem entender nada.

- Por que você não me contou??

- Porque era surpresa. Aquele dia que você atendeu meu celular era ela falando da surpresa...

- Meu Deus... - todos estavam rindo, ela acabou rindo também. Dulce veio me abraçar.

- Obrigado, Dul, você me ajudou muito...

o que uma mentira pode fazer?Onde histórias criam vida. Descubra agora