Lágrimas Do Destino

As consequências

"Tenho uma queda por
alma profundas e intensas."

— Noona! — Mun exclama. — Você está bem?

Ele a segura, percebendo os olhos de Hana ficarem vermelhos por um momento, como os de um espírito maligno, antes de voltarem ao normal.

Com dificuldade, Hana se levanta e diz:

— Não sei... ele... parece ter colocado algo em mim.

Todos se aproximam e notam a veia vermelha no braço de Hana.

Jeok-bong, confuso, pergunta:

— O que está acontecendo?

Mun a olha com preocupação e a ajuda a entrar no carro.

Mun rapidamente entra no carro ao lado de Hana, que está visivelmente abalada. Ele a observa atentamente enquanto dirigem de volta para casa, preocupado com o que Alexander pode ter feito a ela.

Ao chegarem em casa, Mun ajuda Hana a sair do carro e a leva para dentro, onde os outros membros da equipe os esperam ansiosos. Senhora Chu imediatamente começa a examinar Hana, verificando seu pulso e a temperatura.

— O que ele fez com você ? — pergunta Motak, visivelmente preocupado.

Hana respira fundo antes de responder:

— Não sei ao certo. Sinto como se algo estivesse se espalhando dentro de mim, como se eu estivesse sendo corrompida por dentro.

Mun olha para ela com determinação:

— Vamos descobrir o que é isso e como podemos detê-lo. Não vamos deixar que ele nos vença tão facilmente.

■■■

Wigen revela a situação com pesar, e todos ficam perplexos. Hana se sente petrificada ao ouvir que uma parte do espírito maligno foi transferida para ela por Alexander.

— Tem um espírito maligno dentro de mim? — ela pergunta com medo, olhando para suas veias vermelhas e engolindo em seco.

Giran confirma:

— Sim, Alexander transferiu uma parte dele para você. Não sabemos as consequências exatas, mas precisamos ficar alertas.

Hana, surpreendentemente calma, diz:

— Mas eu não sinto nada além de uma dor nas veias.

Su-Ho acrescenta:

— Mesmo assim, devemos ficar atentos. Não sabemos o que pode acontecer.

Woong-min sugere:

— Por que não tentamos invocar o espírito? Hana está consciente, pode ser uma chance de entender melhor o que está acontecendo.

Mun, concordando pela primeira vez, diz:

— Sim, vamos invocar o espírito. Vamos descobrir o que está acontecendo.

■

De volta à terra, Hana se acomoda no sofá enquanto Mun se aproxima. Com cuidado, ele pega a mão dela e a coloca sobre o peito dela. Fechando os olhos, ele se concentra, e uma fraca luz resplandece, mas nada acontece.

— O que houve? — Hana pergunta, ansiosa por uma resposta.

Mun retira sua mão da dela e suspira, com um semblante preocupado: