Lágrimas Do Destino

Aventura em Havana,Cuba

"Eu gosto de aviões, eu gosto de você
Eu gosto de viajar, eu gosto de você
Eu gosto da manhã, eu gosto de você
Eu gosto do vento, eu gosto de você
Eu gosto de sonhar, eu gosto de você
Eu gosto do mar, eu gosto de você"
~Me gusta tu.

Após tudo o que passaram nas mãos de Alexander, finalmente o além concedeu aos caçadores um mês inteiro de férias, graças às insistentes reclamações de Motak. O destino escolhido? Havana, Cuba.

Todos estavam preparando suas malas, mas não com muito empenho, pois pretendiam comprar novas roupas por lá. O Sr. Choi havia lhes dado total liberdade para isso, disponibilizando seu cartão.

Mun saiu do quarto com sua mala e encontrou Hana fazendo o mesmo. Ele se aproximou, deu um selinho nela e perguntou:

— Animada?

— Muito, mal posso esperar... — respondeu Hana com um sorriso.

Mun colocou o braço no ombro dela e juntos saíram do corredor dos quartos, dirigindo-se para a sala onde todos os outros os aguardavam.

O Sr. Choi, visivelmente animado, entregou as passagens a cada um e, com entusiasmo, todos saíram para embarcar no carro rumo ao aeroporto.

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Após longas horas de viagem, finalmente chegaram ao destino. Eles se acomodaram em um hotel de frente para a praia. Mun e Hana, obviamente, dividiam o quarto. Assim que entraram, admiraram o espaço: uma cama de casal, guarda-roupa, banheiro com banheira e uma varanda com vista para o mar.

Os dois se dirigiram à varanda e observaram o pôr do sol, que tingia o céu de um vermelho alaranjado. Mun, com doçura na voz, disse:

— Estar aqui com você é como estar no paraíso.

Hana sorriu amplamente.

— Que fofo. Estou feliz de estar aqui com você. Será um ótimo mês.

— Sim, meu bem. Com certeza.

Após um banho relaxante, Hana colocou um pijama leve, adequado para o clima quente. Mun fez o mesmo, mas preferiu ficar sem camisa. Ele se deitou na cama e puxou Hana para seus braços, inalando o doce perfume de cereja dela.

— Noona, eu amo tanto você... Gosto de estar aqui, gosto de você...

Ela se virou para encará-lo, rindo.

— Não se cansa de me dizer isso?

— Não, impossível eu parar.

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Enquanto alguns já se preparavam para dormir após a longa viagem, Jeok-bong, ao abrir sua mala, percebeu que havia recebido a mala errada do serviço do hotel. Em vez de suas coisas, encontrou roupas femininas. Fechou a mala e desceu até a recepção, tentando explicar a situação, embora seu inglês não fosse muito bom.

— Oi... minha mala é... — ele começou, lutando para encontrar as palavras, enquanto a recepcionista olhava para ele, confusa.

Então, outra voz feminina, com um inglês perfeito, interrompeu:

— Olá, vocês trocaram minha mala.

Jeok-bong olhou para o lado e viu uma mulher asiática, provavelmente chinesa pelo formato dos olhos. A recepcionista então compreendeu a situação.

— Peço desculpas pelo incômodo, trocamos as malas de vocês dois. Sinto muito pelo inconveniente.

Jeok-bong assentiu, mais confortável em entender do que falar. Ele colocou a mala na frente da mulher, e ela fez o mesmo. Ela sorriu e agradeceu em coreano.