Capítulo 9

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Oie pessoas, me desculpem por ter sumido! Mas a vida do trabalhador brasileiro não é fácil haha

O celular foi jogado na bolsa com tamanha rapidez quanto Janja leu a mensagem. Virou-se de costas, apoiando os joelhos no sofá vermelho, esticando-se para alcançar a mesa atrás de si onde estava sua bolsa. Uma sensação de urgência a invadiu, acreditando que aquela aventura que já havia sensibilizado sua parte íntima deveria ter chegado ao fim. Precisava apenas se vestir e sair despercebida por Luiz.

Seus lábios inchados se entreabriram em um suspiro profundo quando sentiu duas mãos envolverem seu corpo. Enquanto uma subia para um de seus seios, apertando-o com firmeza, a outra deslizava até o meio de suas pernas. Seus joelhos se abriram involuntariamente, cedendo mais espaço, enquanto sua boca tentava resistir.

"Eu disse que seria apenas uma vez" a voz de Janja saiu num sussurro, mas foi recebida com risadas contra sua orelha. Ela não conseguia ver seu rosto, mas conseguia imaginar seu sorriso, perfeito e branco.

"Você ainda está aqui, não está?" Luiz perguntou, enquanto seu dedo médio começava a acariciar o clitóris da mulher lentamente.

"Sim" ela confirmou, sua voz soando lenta e entrecortada.

"Então, continue contando como se fosse a primeira vez" ele sugeriu, fazendo-a morder o lábio inferior e gemer baixinho.

Com um sorriso maroto, ela respondeu: "Seu argumento é bastante convincente."

"Sempre é" Luiz concordou, enquanto ouvia os gemidos de janja aumentarem, à medida que seu dedo acelerava o ritmo. Mais uma vez, ela se sentia molhada e ardente, rendendo-se ao desejo que ainda ardia entre eles.

"Eu te prometi que te comeria aqui" ele sussurrou, antes de morder delicadamente a orelha dela. Seu dedo deslizou do clitóris até sua entrada, penetrando facilmente. Enquanto isso, sua outra mão abandonou o seio de Janja, descendo pela coxa dela até puxá-la, abrindo-a ainda mais para ele. Cada estocada era mais forte que a anterior, e os gemidos de Janja aumentavam em intensidade.

Janja repousou a cabeça no peito dele, sentindo-o ir fundo o suficiente para fazê-la fechar os olhos e se entregar ao prazer. A leve dor que sentira inicialmente logo se transformou em pura êxtase, até que só restasse o delicioso frenesi do prazer. Quando o orgasmo se aproximava, Janja fincou suas unhas perfeitamente pintadas de vermelho vinho no sofá, posicionando-se de quatro e rebolando contra os dedos dele.

"Luiz!" ela gritou, sentindo-o apertar sua bunda, atingindo um ponto ainda mais sensível dentro dela. Os gemidos de prazer ecoavam pelo ambiente, enquanto os corpos se entrelaçavam em uma dança frenética de luxúria e desejo.

Os olhos de Luiz observavam atentamente as reboladas do quadril de Janja, apreciando a sinuosidade de suas curvas e a elegância de seus movimentos. Uma fina linha de suor deslizava por suas costas, delineando sua silhueta como se fosse uma obra de arte. Seu corpo, com uma cintura delicada e uma bunda perfeita para Luiz, era uma visão irresistível.

Aquele suor quente despertou a atenção de Luiz para os cabelos loiros de janja, que agora estavam colados à sua nuca, úmidos pela transpiração. Sua mão subiu até lá, puxando os fios com a dose exata de firmeza para arrancar gemidos ainda mais intensos dela. Quando percebeu que ela estava prestes a gozar, ele substituiu seus dedos por sua língua, provando o sabor dela pela segunda vez.

O sabor dela era tudo o que ele imaginava e mais. Luiz a lambia avidamente, saboreando cada gota de prazer que ela lhe oferecia. Mesmo depois de não restar vestígios de sua recente gozada, ele não parou. Ele continuou, sabendo que estava a preparando novamente, e logo pôde ouvir os gemidos retornarem aos lábios dela, enquanto ela se empinava, oferecendo-lhe ainda mais acesso ao seu corpo ardente de desejo.

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