Capítulo 17

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Sentada sobre a cama, a luz fraca do quarto a ajudava a enxergar Luiz em pé. o lado de uma escrivaninha, de um móvel preto assim como o resto da casa em sua grande maioria. Ele servia um whisky em seu copo, enquanto falava alguma coisa. Fazendo-a rir, mas ele percebeu sua risada forçada, pois seus olhos estavam concentrados diretamente em seu corpo, ele vestia apenas as calças do terno, seu peitoral e braços estavam nus. A risada dela saiu, e logo depois seus dentes morderam levemente a carne do seu lábio inferior, descendo os olhos por cada detalhe de seu corpo a mostra.

Luiz bebeu o whiskey forte, de uma vez, rosnando pelo líquido queimando sua garganta.

Janja se arrumou na berada da cama, na altura do campeonato vestindo apenas seu sutiã e sua calcinha.

Ele se aproximou dela após deixar seu copo na escrivaninha. Parou em frente dela, com sua postura extremamente máscula, pousando sua mão em sua nuca, enroscando propósitalmente seus dedos em meio aos cabelos dela. Sem puxar, apenas dando uma leve pressão, fazendo-a o olhar nos olhos, seu sorriso era grande, quando ela fitou seus olhos castanhos.

As mãos dela foram para os lados de seu quadril, o puxando para ela, sua boca foi para um pouco acima de seu umbigo, onde ela beijou lambendo lentamente e depois chupando, logo deixando uma marca avermelhada que em pouco tempo tomaria uma cor mais forte.

Sua língua passou mais para baixo alçando o tecido da calça, ultrapassou-o levemente, lambendo lentamente por baixo de sua calça.

Se separou um pouco ainda sentindo a pele dele quente, queimando contra sua língua.

Puxou o ar, voltando a beijar seu abdômen, mas agora ela se levantou, lambendo toda a sua barriga até sua boca, onde ela parou, beijando de leve, enquanto descia sua mão para sua intimidade, já dura contra o tecido da calça, ela apertou, sentindo sua extensão com os dedos, ouvindo-o gemer seu nome baixo. Ele desceu sua mão com certa rapidez, para um pouco abaixo de sua bunda, puxando sua perna para sua cintura, prendendo o corpo dela contra o seu. Janja levantou o rosto gemendo chorado quando o sentiu friccionar seu pau contra sua intimidade sensível.

Ela mordeu o lábio jogando a cabeça levemente para trás, sentindo-o espalmar a mão em sua bunda, apertando com vontade, sem parar de esfregar contra o clitóris dela. A sentiu rebolar contra ele, com sua boceta molhada e extremamente quente. Ele assistiu a face dela ruborizada, apertar os olhos, abrir a boca, em uma imagem de puro deleite.

As unhas dela arranhavam seu pescoço enquanto ela rebolava contra ele sentindo a fricção gostosa, ele puxou a outra perna dela, fazendo-a ficar em seu colo. Tão fácil, como se ela não pesasse nada.

Janja o beijou, levando a mão para os cabelos escuros, puxando-os, enquanto sua língua se mexia de forma lenta, sentindo o gosto do whisky, sentindo-o morder e chupar seus lábios, sentindo-o deixa-la sobre a cama, se aconchegar entre suas pernas. Ele apoiou as mãos aos lados da cabeça dela, fitando seu rosto. Pensando se janja podia se sentir da forma que ele se sentia sobre ela, isto é, completamente sem controle.

"Você ainda vai ser minha perdição." Luiz disse, antes de beija-la, profundamente porém, vagarosamente, até não aguentar. Após isso beijou seu queixo, mordendo, beijando seu rosto.

Ela levou as mãos para suas costas, arrastando as unhas contra sua pele, gemendo seu nome como quem o fazia um pedido. E ele sabia que pedido era esse.

"Isso! Isso..."Ele sussurrou. "Me mostra o quanto você me quer."

"Luiz" Ela rogou novamente, abrindo seus olhos castanhos. A respiração ofegante, o viu tirar sua calcinha e logo ela tirou o sutiã ficando completamente nua sob ele.

Luiz levou as mãos aos joelhos de janja, abrindo sua perna, ela suspirou pesadamente, antes de as abrir, engolindo seu pudor, enquanto fechava os olhos apertados.

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