Capítulo 13

175 9 11
                                        

Janja fecha a porta rapidamente quando vê Luiz , se escorando contra ela fechando os olhos, inspirando fundo. Ele estava vindo e ela podia sentir a presença dele cada vez mais próxima.

O ouve bater na porta fortemente, e leva um pequeno susto. Joga a blusa limpa sobre a mesa, conta até cinco, e então abre a porta lentamente.

"O que o senhor quer?"  O pergunta sem muito pensar, e sem deixar que o mesmo entrasse na sala.

O olhar sério ainda estava em seu rosto, não era como se estivesse bravo, porém, sério, ilegível, fitou os lados a procura de algum ser vivo pelo corredor de sua sala, e para má sorte de Janja, nem Gleisi estava mais por lá. Ela sabia bem o porque de estar a procura de alguém, quando voltou seu olhar para os dele, era de ataque, suas pernas falharam, e o mundo parou.

Ele estava vindo, e ela o via em câmera lenta, empurrando-a para dentro da sala sem delicadeza alguma. Seus passos foram para trás, e o salto quase entortou, Janja temeu cair, porém continuou de pé. Enquanto tentava arrumar sua posição, Luiz fechava a porta à chave. E naquela momento sabia que estava perdida...

Se juntou contra a mesa apoiando-se com a respiração acelerada.

"Sr.Inácio" Sussurrou, quando ele estava diante dela, ela não conseguia o encarar, mas o fez quando ele puxou levemente a gola de sua blusa suja de café. Quando janja o fita, Luiz puxa com força a blusa, força essa que faz com que todos os botões estourassem, os poucos que sobraram ele puxou fazendo-os se juntarem com o restante ao chão. Quando a blusa está completamente aberta, ele encara os peitos fartos de janja cobertos por uma sutiã de renda branca, eles subiam e desciam rapidamente por conta da respiração acelerada. O que o faz envolver um deles com a boca, mordendo-o sobre o sutiã, fazendo-a gemer, fora mais como um grito, só que baixo.

Seus olhos se fecharam puxando o cabelo do homem. Luiz mordeu ainda mais forte, escutou-a resmungar pronta para gritar agora com ainda mais prazer e dor que sentia em seu seio, mas antes que fosse capaz de o fazer ele a cala com um beijo, sua mão sobe para a bochecha dela apertando-a enfiando sua língua na boca dela, que em nem um momento hesita, beijando-o de volta com a mesma vontade. Janja sentia o pau dele dura contra sua perna, e sua calcinha estava mais molhada que seus olhos a segundos atrás quando Luiz mordeu seu peito. Sua intimidade pulsava e janja se perguntava como era possível alguém ter tanto poder sobre seu corpo como ele tinha.

Ele a virou contra a mesa, fazendo-a ficar de costas para ele, Luiz encaixa a bunda dela contra seu pau, e ela se apóia na mesa se empinando ainda mais para senti-lo.

Os dedos dele puxam os cabelos de sua nuca, trazendo-a pra perto, levando sua boca no ouvido dela, onde ele deposita uma mordida, logo passando essa mordida para sua nuca. Fazendo-a gemer, se arrepiar, abrir ainda mais suas pernas necessitada dele.

"Não lembra do seu namorado quando está gemendo para mim" Luiz diz, sua voz era séria mas ainda sim tinha um deboche por trás, o que a fez tremer de raiva. Ela tentou se virar para frente no exatamente momento que ele disse, mas o mesmo a forçou contra a mesa novamente, sem tirar a mão de seu cabelo, a outra desceu para sua bunda, apertando-a, passando a friccionar sua intimidade contra ela.

Logo vê os músculos rígidos se tornando calmos, até janja gemer novamente.

Luiz desejava janja de uma forma que não conseguia compreender, lhe tirava o sério, os eixos, ele precisava dela para ele, somente para ele.

Quando a viu brava saindo da sua sala, estragando o notebook sem pensar nas consequências soube que precisava ir atrás dela, precisava fazê-la entender que se ela estava brava ele podia ser muito mais. Que se ela estava brava, ele podia a acalmar. Ainda não engolira a história de "namorado", e a faria entender que não precisava disso. Não quando ela o tinha, só para ela.

ObsessionOnde histórias criam vida. Descubra agora