Sir Mask - Jikook - abo

cap 13

Ai ai, brotei? Sim brotei kkkkk

Estou sem criatividade alguma kkkkkkkk. To tentando em, estou vendo algumas fics, filmes, e imaginando mais só para eu pensar e escrever aqui kkkkk

Bom espero que gistem desse cap

—>curtem e comentem<—

🔪

Jeon Jungkook

Eu? Mudar? Ok... foi o mais longe que ja tentaram comigo.

Bom, ser filho de um pai conturbado e uma mãe sofredora, não era a infância que uma pessoa queria sim?

Mas foi a que eu tive, a que eu não queria, não deveria, odeio pensar nisso. Foi por isso que entrei para esse mundo, foi por isso que nunca pretendi sair.

Mas...

Mas... eu sinto dor, odio, isso virou um hoobie. Então por que por esse ômega eu me sinto na necessidade de mudar? Por que?

— Ji... é meio dificil — o ômega suspira, se distância e vai em direção ao banheiro.

— por que? — deu uma pausa — o que te impede? Oque seu coração diz? O que seu lobo anseia?

— Jimin, eu não sou bom, não sou legal, não sou bem psicologicamente — digo, respiro fundo e ele se vira vindo até mim.

— queria criar um relacionamento comigo? — assinto, ele segura meu rosto entre as mãos — vamos mudar juntos, por favor.

— anjo... —

— não, no seu tempo você me conta, vamos resolver nossos poblemas juntos, ok? —

Assinto e ele vai para o banheiro, aproveito e vou colocar um roupa, estava afim de sair hoje, só andar um pouco.

Coloco um conjunto moletom, arrumo meu cabelo, coloco relogio e passo um pouco de perfume.

— vai sair? — perguntou ele aparecendo secando os cabelos dos mesmo geito que estava a alguns minutos atrás.

— vou andar, vai comigo? —

— vou — disse sorrindo e foi para o closet e colocou um moletom.

— que rápido —

— não to afim de me arrumar tanto agora, mas estou aceitável, sim? — disse dando uma virada.

— se colocar uma roupa toda furada eu ainda vou te achar o homem mais bonito do mundo — digo e ele sorri.

— ta, tabom, vamos logo — disse me puxou para fora do quarto descendo as escadas.

Abriu a porta e saimos, foi andando o caminho inteiro em silêncio, estranhei, ele era meio tagarela.

Ele parecia pensativo, meio entristecido, ele dava passos lentos, as mãos nos bolsos pareciam em punhos, Jimin não estava bem.

— tudo bem? — pergunto e ele me olha.

— ahn, é... sim — disse dando um sorriso leve.

— pode me falar — respira fundo.

— mata pessoas inocentes? — perguntou, suspiro.

— depende, inocentes, inocentes não são, recebo casos na maioria de estrupos, abusos, ameaças e outras coisas. Mas nunca ne apareceu inocentes, como disse uma vez, eu sei de tudo sobre essa pessoa, descubro a rotina e tudo, quando sinto que é o dia da caça eu vou lá e caço — falo e ele para de andar, olho para ele e ele estava com o olhar baixo.