Dançando Outra Vez -The7 Saga #1

CAPÍTULO 25

⚠️ AVISO: O CAPÍTULO A SEGUIR CONTÉM CENAS DE S3XO EXPLÍCITO, CASO VOCÊ NÃO GOSTE DE LER ESSE TIPO DE CONTEÚDO OU SEJA MENOR DE DEZOITO ANO, RECOMENDO PULAR PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO! ⚠️

Gabriel

Posso sentir sua pele quente contra minhas costas, seu vestido ainda está em minhas mãos.
"Esse vestido talvez não volte para o seu guarda-roupa", aviso, sentindo seu perfume no tecido.
"Se eu ainda puder usar, pode guardar no seu", ela beija minhas costas e pega o pote roxo de sais de banho na pequena prateleira acima da banheira, então coloca um pouco na água para fazer espuma.
Observo seu corpo coberto apenas por um conjunto azul claro de lingerie. Se as pessoas têm uma cor, azul seria a cor da minha garota.
Ela entra na banheira murmurando algo sobre a água estar quente, tiro minha calça e entro na banheira de frente para ela.
Molho meus ombros, relaxando.
"Por que tudo que você faz é sexy?" Ela pergunta, "Ou é sexy ou você parece gostoso fazendo".
"Deve ser por que eu sou sexy e gostoso", eu a puxo para um beijo rápido.
Ela se vira, encostando as costas em meu peito. Molho seus ombros e massageio de leve, Ariane puxa as alças do sutiã para baixo, mas sem deixar os seios à mostra, continuo massageando seus ombros e ela suspira.
"Obrigada, Gabriel", ela se aconchega melhor, me fazendo parar de massagear sua pele, "Pela massagem", ela sorri.
"Por nada, Ari", eu a abraço.
Ficamos em silêncio, ela entrelaça os dedos nos meus e brinca com a espuma, tentando fazer formas, fico observando sua concentração e até tento ajudar, mas fracassamos. Ela desiste e se ajeita para encostar melhor no meu peito, sua cabeça está apoiada em meu ombro e eu a observo.
Ela sorri quando acaricio seus braços e suas pernas até onde alcanço.
"Eu falei sério", ela quebra o silêncio. "Sobre?", eu a afasto para olhar para ele.
"Que eu queria te beijar", ela desvia o olhar, como se o rótulo do meu shampoo fosse interessante.
"Não quer mais?" Me faço de ofendido. Ela ri, passa a mão no rosto e fica de frente para mim.
"Como eu poderia não querer?" Ela está rindo.
"Você tem que me dizer", cruzo os braços, ainda fingindo.
"Você é impossível", ela coloca as mãos em meus ombros e usa de apoio. Ariane coloca um joelho de cada lado do meu quadril, sentando em meu colo. Mantenho os braços cruzados.
"Ariane", digo em um tom de alerta, "Não acho que isso seja seguro".
"Não ligo pro que você acha", ela ri e segura meu rosto, me obrigando a olhar para ela, "Gabriel, eu quero que você me beije".
"Não sei, não", desvio o olhar.
"Idiota", ela revira os olhos.
Ariane aproxima o rosto do meu devagar, como se estivesse tentando me seduzir, então sua boca encontra a minha num beijo lento, que me obriga a descruzar os braços. Minha mão encontra sua nuca, subindo para entrelaçar meus dedos em seu cabelo, minha outra mão está em suas costas, a puxando para mim.
Quero fazer muito mais, mas no espaço limitado da banheira não tenho como. Desço minha mão até encontrar sua bunda, Ariane se mexe, o corpo encaixado no meu, e sinto meu pau se contorcer na cueca, louco por ela. Tento fazer meu corpo entender que tenho que esperar, mas isso nunca seria suficiente para fazer meu pau parar de se animar por ela.
"Vamos sair daqui", ela diz.
"Não quero parar de te beijar", beijo seu rosto e seu pescoço.
"Não é sair para parar", ela beija a ponta do meu nariz, "é pra você me beijar melhor".
Sorrio e saio da banheira com ela, mas não deixo ela se enrolar na toalha. Eu a guio devagar até a pia, que tem um balcão grande onde a maior parte dos produtos que uso está. Ela parece não entender.
Eu a beijo de novo, dessa vez puxando-a para cima até que ela esteja sentada no balcão, deixando-a na beira, de forma que seu corpo ainda esteja encaixado no meu.
Escapando do meu controle, dou um leve tapa em sua bunda, o que a faz gemer de surpresa.
"Se continuar gemendo", eu beijo seu pescoço até chegar onde gosto, "Eu vou querer transar com você".
Chupo sua pele, que está com um leve gosto de sabonete. Ela puxa meu cabelo e geme novamente, passo meus dentes de leve em seu pescoço. Ela enlaça suas pernas em mim, me fazendo ter um maior contato com seu centro, o que me arranca um suspiro. Sua boca está na minha de novo, urgente, ela arranha minhas costas, me segurando para não exagerar, dou outro tapa em sua bunda, fazendo-a gemer em minha boca de novo.
"Gosta disso?" Outro tapa leve, que é respondido com um gemido, "Gosta?"
"Sim, oppa", ela suspira e volta a me beijar.
Suas mãos estão agarradas às minhas costas, me arranhando enquanto exploram minha pele.
"Ari", eu a afasto um pouco, "Melhor parar..." ela coloca um dedo em meus lábios.
"Não quero parar", ela me puxa, "Eu quero você".
"Ari, se continuarmos vai ser mais difícil ainda parar", encosto minha testa na dela, "Você me faria parar tudo com apenas uma palavra, mas se continuarmos vai ser difícil".
"Gabriel", eu abro meus olhos, "Eu quero isso. Com você", ela sorri e me dá um selinho, "Sempre foi pra ser você".
"Tem certeza?" Ela confirma com a cabeça, "Ari, preciso que responda com palavras, não quero ultrapassar nenhum limite seu por algo ficar meio ar".
"Tenho certeza, Gabriel", ela estreita suas pernas em volta de mim, "Eu quero".
Eu a seguro, tirando-a de cima do balcão e a carrego de volta para o quarto, ela não tira os olhos de mim.
"Por que está me carregando?" Ela pergunta a dois passos de eu chegar na cama e deitá-la.
"Não posso fazer isso com você pela primeira vez num banheiro", respondo e ela ri, "Independente de ser o meu banheiro, minha primeira vez com você e a sua primeira vez merecem uma cama".
Fico em cima dela, sustentando meu peso nos braços e a beijo devagar, sua boca, seu rosto, seu pescoço... então paro e me afasto, olhando em seus olhos.
"Se não estiver confortável com algo, é só dizer, Ariane, e eu vou parar", digo, sério.
"Ok", ela responde, "por enquanto, estou confortável".
Volto para onde parei, beijando seu pescoço e descendo até seus seios. Ariane alcança as costas e solta o fecho do sutiã. Eu tiro a peça de seu corpo devagar, revelando aos poucos o que eu só vi na minha imaginação, porém minha imaginação nunca poderia ser tão precisa.
Seus seios são do tamanho certo para minhas mãos, seus piercings brilham na meia luz do meu quarto, como que me chamando. Sem conseguir conter minha animação, desço sobre ela, beijando sua pele até encontrar seu mamilo, que coloco em minha boca. O contato do piercing dela com os meus quando fecho o lábios sobre seu mamilo é delicioso. Ariane suspira e sua mão segura meu cabelo, passo minha língua sobre seu mamilo e chupo, fazendo-a gemer e aumentar seu aperto em meu cabelo.
Então eu libero seu mamilo, escutando seu suspiro frustrado logo antes de fechar minha boca sobre o outro, fazendo o mesmo que fiz antes. Os suspiros de Ariane são como um afrodisíaco para mim, sinto que poderia gozar na minha cueca agora, mas meu pau vai esperar, isso é sobre a minha garota.
Quando me satisfaço com seus seios, beijo seu corpo de novo, cada vez mais baixo, como se ela tivesse a própria gravidade que me atrai. Vejo Ariane me encarando e, olhando em seus olhos, puxo sua calcinha com os dedos o mais devagar que consigo, como se abrisse um presente há muito esperado.
"Por que você tem que ser sexy até tirando minha roupa...", ela diz e eu apenas dou risada.
Dobro seus joelhos sobre meus ombros, ela se apoia nos cotovelos e me olha, surpresa.
"Você não tem que..." eu a interrompo.
"Eu só estou fazendo o que eu quero fazer com você há muito tempo", deixo um beijo embaixo de seu umbigo, "E espero que seja tão bom pra você como vai ser pra mim".
Ela não deve ter tido tempo de responder antes de gemer, pois alcanço seu centro com a minha língua, sentindo sua umidade em meus lábios, então sinto um gemido sair da minha boca, incapaz de me segurar.
Encontro seu clitóris com minha língua e o circulo, sentindo-a empurrar contra meu rosto, então fecho meus lábios sobre seu ponto e chupo, ouvindo seu gemido. Repito o que já fiz e seu gemido sai mais alto, mas parece contido.
"A porta está trancada", falo contra sua boceta, "Mesmo que alguém chegar, o único a escutar você vou ser eu".
Então eu a puxo de encontro a minha boca novamente, penetrando-a com a minha língua, Ariane praticamente grita, o que me faz sorrir. Volto a chupar e lamber seu clitóris apenas para soltar uma de suas coxas e a penetrar com meu dedo, ela geme e se mexe. Ela se apoia nos cotovelos para me olhar, seus olhos claros são pura luxúria.
Olho em seus olhos e coloco meu dedo outra vez, chupando seu clitóris ao mesmo tempo, seus olhos ameaçam fechar, mas ela os mantém abertos. Tiro minha boca dela, mantendo apenas meu dedo entrando e saindo dela. Seu gemido é leve, quase raso demais, então coloco outro dedo, encontrando um pouco de resistência, então vou com toda a calma possível, deslizando meus dedos devagar.
Beijo sua barriga lisa, subindo até encontrar seu mamilo novamente, colocando-o em minha boca enquanto meus dedos ainda deslizam para dentro e para fora, seus gemidos baixos aumentam, uso meu polegar para estimular seu clitóris e sinto Ariane temer embaixo de mim. Não paro, mantenho a constância de meus movimentos e ela parece se segurar de novo.
"Não se segure, Ariane", peço, mordiscando seu mamilo, "Não segure nada".
Então acontece, ela geme alto, me segurando, seu corpo treme e a umidade em volta de meus dedos aumenta. Seu corpo fica solto, os olhos fechados. Ela passa uma mão pelo rosto.
"Meu Deus, o que foi isso?" Ela suspira.
"Não é possível que você não saiba", tiro meus dedos de dentro dela lentamente, o que a faz suspirar, ela abre os olhos. Aproveito que ela está me olhando e chupo meus dedos, Ariane morde os lábios, "Deliciosa", murmuro e a beijo novamente.
"Eu devia..." ela começa, mas eu a beijo para fazê-la calar.
"Você deve aproveitar e me deixar cuidar de você", eu beijo seu pescoço, "Tem certeza que está pronta?"
"Sim, Gabriel", ela puxa meu cabelo para que eu a olhe, "Estou pronta".