!EXPLÍCITO!
Já era cedo Antônio havia acordado e pegou o celular, entrou nas mensagens e viu que Fernando havia mandado mensagem porém havia as apagado.
- Será que ele mandou por engano?
Ele decide ignorar, apesar da curiosidade. Se levante e vai em direção a cozinha, onde por um milagre seu pai estava.
- Oi Antônio, bom dia - diz enquanto escreve no computador.
- Ah oi pai, não sabia que você estaria aqui - diz um pouco surpresa.
- Esqueci uma papelada aqui, não vou ficar muito, mas me conta sobre o Internato, é legal?
- Sim, tenho até que bastante ami - é interrompido pelo celular de seu pai que tocava.
- Desculpa filho eu preciso atender, tem cereal ali - aponta para a bancada e vai saindo da cozinha - Alô?
Antônio suspira e pega o ceral, coloca-o em um pote e vai para sua sala assistir TV, mas logo se sente entediado, sabia que suas férias seriam apensa aquilo, decide sair de casa um pouco.
- Ricardo eu vou sair, volto daqui a pouco.
- O senhor vai querer carona?
- Não muito obrigado.
Então sai pela porta da frente.
- Ok para onde eu vou agora? - se pergunta.
Decide ir para a biblioteca, para ler seus mangas, ao chegar o lugar não tinham muitas pessoas naquele horário.
₊˚ʚ ᗢ₊˚ʚ
Luigi e Murilo se encontraram em um parque, os dois se olham e sorriem.
- Tô tão feliz em te ver Lu.
- Eu tô mais, vamos para a cafeteria?
- Vamos.
Os dois vão conversando e caminhado, os dois estavam próximos um do outro, as vezes esbarravam um na mão do outro, mas ninguém tinha coragem de segurá-la, ao chegar no estabelecimento pediram um latte e um cappucino com caramelo.
- Lu eu não sei como eu falo para eles.
- Você sabe que talvez eles não aceitem, né? N espero que aconteça, mas você tem que estar preparado.
- Sim eu sei, acho que eu vou contar hoje na janta.
- Me liga depois, vou estar esperando.
- ta bom.
- Bom, agora nós estamos de férias, podemos sair mais e tal.
- Sim, eu adoraria.
Os dois terminam o café e vão saindo do café, quando passam para pela porta Luigi pega a mão de Murilo e a segura.
- Vamos?
Murilo fica corado e dá um sorriso.
- Vamos.
Eles voltam ao parque onde se encontraram e se sentaram em um banco, já era fim de tarde.
- Eu não quero ir embora, quero ficar aqui com você - fala Murilo.
- Eu também, mas nos temos as férias todas.
- Verdade - se levanta - Eu já vou indo, tchau Lu.
- Boa sorte.
- Obrigado.
No caminho de volta Murilo fica nervoso, fica praticando como iria falar e por fim chega em sua casa.
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Mon Chéri
RomanceFernando e Antônio sempre se odiaram, mas será que após se mudarem para um internato e serem colocados como colegas de quarto isso mudaria? Uma história sobre descobertas e segredos mostra como só conquistamos se lutarmos pelo que queremos.