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Boa leitura 📖 !

Dahyun point of view 📍.

A minha escolha de vir nessa festa não foi uma das melhores. Porém, aqui não é como eu pensava que era.

Eu já perdi meu irmão e minha amiga de vista pelo menos umas 4 vezes agora.

O local da festa é literalmente uma casa gigante com várias luzes brilhantes, uma música totalmente profana com palavras de baixo calão. Não sei nem o que eu estou fazendo aqui.

Vários adolescentes se esbarram pela pista improvisada, alguns estão se beijando, outros quase se comendo na frente de todo mundo e alguns estão fumando. Por isso o cheiro horrível do local.

Tento localizar minha amiga em alguma parte da pista e sinto alguém me agarrar.

— Ei? Você não é a tal amiga crente gostosinha da Sana? — Uma menina baixa me pergunta me avaliando de cima para baixo.

— Ah, sim. Sou eu. — Engulo seco.

— Vem comigo, tem alguém querendo falar com você.

Ela me agarra e me puxa subindo as escadas de mãos dadas comigo.

— Aqui, trouxe a garota — A menina solta minha mão e me deixa de frente com outra menina.

Nossa, ela é bonita demais.

Cabelos meio curtinhos e castanhos, olhos da mesma cor que seu cabelo.

Ela usa um conjunto de jeans, uma blusinha curta e uma calça larga jeans.

Seus lábios brilham por causa do gloss dela, e suas orelhas tem um brinco brilhante.

— Você é a tal da Dahyun, né? — Me pergunta se escorando na bancada que tem no mesmo ambiente.

Sinto minhas pernas falharem e minhas pernas ficarem bambas.

Por que eu estou sentindo isso do nada? Parece que a voz dela tem um comando pelo meu corpo.

— Sim, sou eu. — Respondo com a voz falhando um pouco.

— Eu sou amiga da Sana , que convidou ela para festa. Prazer, Momo.

Então é ela, a tal menina canalha, irmã do menino que está fazendo meu irmão sofrer.

Se eu soubesse que a beleza e a canalhice dela eram de família, eu nem teria deixado eu ser hipnotizada pela beleza dela.

Ela é canalha, mas é bonita.

— É um prazer te conhecer, sabe onde a Sana está? — Pergunto sentindo minhas bochechas esquentarem.

— Que isso gracinha está envergonhada de falar comigo? — Diz se aproximando em passos lentos.

— N-não, não é isso — Digo tentando recuar do lugar.

— Não precisa ter medo de mim, gatinha. Eu não mordo — Se aproxima ainda mais de mim me fazendo grudar as costas na parede — Apenas se você pedir com jeitinho.

𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖣𝗈𝗂𝗌 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗈𝗌 - 𝖣𝖺𝗁𝗆𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora