Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Me remexo no banco do carro de Vitor, que era dirigido por Sassa, eu estou realmente nervosa, não me deixaram ver o Nicolas, a quase um mês que não posso ve-lo, por não ser parente, mesmo dizendo que somos namorados, não posso ve-lo, só se fossemos casados, ele estava isolado no hospital psiquiatrico, ele havia sido transferido a duas semanas, ficava o tempo todo com um enfermeiro, e só os familiares de primeiro grau que pode ve-lo.
Isso estava me matando, os meninos me dizem que ele está se recuperando bem, mas eu preciso ver ele, preciso muito ver o Nico.
Por isso estou aqui, hoje vou entrar nesse hospital, consegui convencer uma amiga minha, que estuda psicologia, a me deixar ir no lugar dela no seu estágio, como hoje viria uma turma grande e de outras faculdades, eu conseguiria me passar por ela sem problemas, ja que estou com o cartão de estudante dela, coloquei minha foto por cima da dela e até que ficou bom, de longe passa, mas se chegar bem perto da pra notar, eu só preciso ver o Nico, falar um pouco com ele e isso ja me deixaria mais calma.
— Obrigada por me trazer, Sassa, agradece o Vitor por ter emprestado o carro. — eu falei oa ver a van com os alunos chegar, vou dar um jeito de me juntar na turma, sem ser notada.
— Vai lá sua louca, da uns tapas no seu labrador, por ter se colocado nessa situação, parece que ta preso, eu hein!
Me despeço de Sassa e saio do carro, vou por trás de alguns carros, e fico esperando a turma passar por mim e assim que se aproximam, eu me misturo, me sinto uma bandida fazendo isso, mas era o único jeito de ver o Nicolas.
Assim que todos se indetificaram na portaria, todos os alunos e seus mentires entraram.
— Anna? — uma colega da faculdade se aproximou de mim.
— Oi, Carla. — falei apreensiva, se ela falasse algo estaria perdida.
— O que faz aqui? — ela olhou para o meu cartão e não tive outra escolha a não ser contar meu plano doido a ela.
Carla riu da minha loucura e resolveu me ajudar, ela veio mais vezes aqui e conhece todas as alas.
Quando entramos no pátio, alguns internos estavam lá, um deles veio correndo na minha direção e quando ele parou com tudo na minha frente eu gritei e segurei em Carla, recebendo varios olhares.
— É o primeiro dia dela — Carla falou e todos reviraram os olhos para mim — Não chama atenção Anna.
— Desculpa aquele cara me assustou, que doido! — falo sem pensar.
— Anna você está numa clínica psiquiátrica, chamar os outros de doidos aqui é preconceito.