Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
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Meu pau está para explodir, em expectativa da minha Anna. Porra, ela vai fazer mesmo por trás comigo, porra, porra, porra... Era só o que conseguia pensar, a tanto tempo eu quero me enterrar nela por trás e agora ela deixaria.
Essa minha bonequinha é perfeita, muito perfeita, eu beijo sua boca.
— Vai com cuidado, senão te coloco no lugar do Nasser! — ela falou me apontando o chicote, eu dei risada — Olhando mais a fundo, não me parece tão ruim, talvez eu deixe um dia.
Anna da um largo sorriso ao ou ir isso, meu Deus, o que eu fui falar, ela vai me bater muito se um dia eu deixar ela me dominar.
Anna passa o chicote no meu pau, sorrindo maliciosa.
— Vou esperar ansiosa por isso!
Ela sorri, eu puxo minha pequena, Nolan já se ajoelha, por trás dela, caindo de boca, naquela buceta gostosa, Nicolas se aproxima na lateral de Anna, que já leva a mão até seu pau, eu beijo Anna, assim que solto, Nico a beija, ficamos assim por um tempo.
Até que Anna se ajoelha e começa a chupar meu pau, do jeito delicioso que só ela sabe fazer, Nolan já se abaixa atrás dela e cai de boca naquela delícia, que era a buceta da nossa mulher, Anna solta meu pau e abocanha o pau de Nico. Ficou revelando entre meu e o de Nico, um bom tempo, sentia meu pau prestes a explodir de tanto prazer, ela era uma delicia, aquela boca fazia o melhor boquete do mundo.
Anna geme alto, aquela gostosa estava gozando e Nolan era o privilegiado a sugar aquele mel gostoso, ela se levanta.
— Tem gel na estante. — Anna fala para mim, eu tenho que segurar meu pau, para eu não gozar com apenas a expectativa de entrar em Anna, corro até lá e pego, Anna vai até Nasser, se vira para ele, apoiando as mãos no peito dele , abaixa seu corpo e empina sua bunda para mim.
— Porra...
Só consigo gemer com a visão que tenho, Anna de pé empinada assim para mim, era a visão do paraíso, aquela buceta linda, e aquela entrada dela por trás, que vou me deliciar, porra, era lindo demais.
— Não vai fazer isso comigo, não é minha mestre? — Nasser falou num gemido louco.
Anna da um tapa no rosto de Nasser, que se contrair, segurando um gemido.
— Quietinho... assiste quietinho, seu irmão me comendo. — ela fala, me deixando ainda mais louco de tesão, nossa mulher é gostosa demais.
— Porra, doçura, eu quero também...
Nasser geme, Anna segura no pau dele, masturbando-o.
— Muito desobediente...
Me coloco atrás dela, deslizo minhas mãos por seu corpo, acariciando aquele corpo macio e delicioso, calma e firmemente, sentindo aquela pele macia, nas minhas mãos, desço até seu clitóris, numa carícia, urgente, adoro o quanto ela fica molhadinha com nosso toque, o jeito que ela se entrega sempre a nó, me fazia amá-la ainda mais.
Acaricio Anna, fazendo a gemer alto, deslizou meus dedos, em sua entrada por trás, passo im pouco de gel e introduzindo meu dedo lentamente, Anna empina mais sua bunda, sempre faço isso nela, adoro como ela gosta, introduzi outro dedo e Anna, geme, vou estocando meus dedos lentamente, sentindo seu corpo relaxar, retiro meus dedos, passo mais um pouco de gel, em sua entrada e em meu pau.
— Vou meter nessa bunda linda, meu amor...
Aviso com minha voz rouca e um tanto falha, seguro sua cintura com uma mão e com a outra, posiciono meu pau em sua entrada, vou enfiando meu pau lentamente.
Prendo o ar com a sensação maravilhosa que me invade, era um deleite completo, entrar na minha bonequinha, tão apertado, tão quente, um verdadeiro tesão.
Anna arranha o peito de Nasser, quando meu pau entra a metade em sua bunda linda, paro e vou acariciando seu corpo.
— Tudo bem, amor? Quer que eu pare? — indago descendo minha mão até sua buceta e introduzindo meu dedos nela.
— Não, continua.
Anna se empina mais para mim, nesse momento, perco um pouco do meu raciocínio, seguro sua cintura e empurro, meu pau um pouco mais forte, fazendo entrar meu pau inteiro dentro dela, meu gemido sai alto, era a tão gostoso, porra, meu pau todo dentro de Anna, meu pau sendo esmagado por aquela bunda apertada, uma maravilha.
Anna arranha ainda mais Nasser, que mantinha seus olhos nela.
— Caralho... — seguro os cabelos de Anna e movimento meu pau dentro daquela delicia — gostosa do caralho.
Puxo seu cabelo, fazendo sua cabeça virar para mim, beijo sua boca e vou fodendo aquela bundinha perfeita, Anna geme, de dor e prazer, levanto ela, fazendo-a subir no corpo de Nasser, abrindo as pernas as dela, na cintura dele.
Vou estocando meu pau nela cada vez mais forte, fazendo o corpo dela bater no do Nasser, que estava até suando, com Anna o torturando daquele jeito, ela gemia bem perto do ouvido dele, como uma verdadeira putinha, nossa putinha.
— Não tem ideia do quanto é gostoso irmão. — Provoco Nasser estocando mais forte, Anna grita alto.
— Desgraçado! — Nasser grunhi, dou risada e continuo a apreciar Anna do jeito que eu sempre quis, era muito mais gostoso do que imaginei, mil vezes mais.
Anna beija Nasser, recendo minha estocadas, sem reclamar ou pedir para tirar, me levando a loucura, estava tão gostoso que logo meu corpo treme inteiro, com a melhor e mais longa gozada da minha vida, enterro meu rosto no pescoço de Anna, agora eu quem estava gemendo feito uma putinha, a putinha de Anna, porra, o que essa garota faz comigo, era surreal.
— Deixa eu te comer agora, amor... — Nasser praticamente implora, Anna sorri.
— Nolan. — ela chama, em menos de um segundo, sou empurrado de trás de Anna e Nolan toma meu lugar, tão rápido que nem vejo o desgraçado chegar.
— Minha abelhinha... — Nolan beija Anna.
— O que quer fazer comigo, amor? — ela pergunta, Nolan sorri, virando ela para ele, prensa as costas dela contra o peito de Nasser.
— Está tudo bem, posso te foder por trás também? — ele pede, Anna assenti e logo em seguida, grita, ao ser penetrava, seu gemido, fazia com que meu pau ficasse ainda duro, querendo muito mais daquela delicia.
