FURIOSO

14.7K 1.6K 189
                                    

NOLAN LAMBERTT

Acordei e ainda estava grudado no seio de Anna, sorrio satisfeito, nossa garota era tão perfeita para nós que as vezes acho que estou num sonho maravilhoso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei e ainda estava grudado no seio de Anna, sorrio satisfeito, nossa garota era tão perfeita para nós que as vezes acho que estou num sonho maravilhoso. Solto aquele seio delicioso deposito um beijo de leve me levanto a altura daquele rosto lindo, que sou completamente fissurado, dou um leve beijo em seus lábios.

Passo por cima de Nathan e me levanto, vou até o banheiro, tomo um rápido banho, ao sair todos ainda dormiam, vou até o closet, coloco um terno de linho, na cor preta e desço.

Vou até a cozinha, a mãe de Anna já estava acordada, fazendo café, o cheiro dominava o ambiente, muito bom, minha sogra fazia um café e delicioso.

    — Bom dia, sogra. — falo sorrindo, já pegando uma xícara, estendendo para ela, que põe café para mim.

    — Bom dia, Nasser. — eu rio, ela vivia trocando nossos nomes, não decorou ainda.

    — Sou o Nolan, sogra. — falo com voz suave.

    — Perdão, vou começar a chamar vocês de os quatro N e está tudo resolvido, já que nunca acerto o nome de vocês, isso porque nem conheci o outro ainda,

    — Não se preocupe, logo vai se acostumar — tomo um gole do café, e agora sim me sinto acordado de verdade, sem uma xícara de café, eu ainda estou dormindo — o Nathan te avisou que marcaram o seu julgamento?

    — Sim, o menor de vocês falou, é no próximo mês. — ela fala e eu rio, se Nathan ouve ser chamado de o menor de nós, ele vai ficar todo chateado, mesmo ele sendo o menor, ele não admite isso, por ser o mais velho.

    — Estamos bem confiante que o fato de que estava sob emoção da defesa da sua filha, sua pena será apenas trabalho comunitário e uma multa.

     — Eu só tenho a agradecer, tudo que fazem por mim e principalmente pela Anna.

    — Não tem que nos agradecer, Anna é realmente muito importante para nós, e tudo que fazemos é porque a amamos e só queremos ver aquela, abelhinha brava, feliz. — falo sorrindo.

    — Fico feliz que amem tanto minha filha.

    — Eu vou deserdar vocês, seus malditos ingratos!

Meu pai surge gritando abrindo a porta de vidro, da cozinha que dava para os fundos da casa, onde se localizava a piscina.

     — Qual segurança te deixou entrar desta vez? Vou demitir todos! — eu falo colocando a xícara na ilha centralizada no meio da cozinha, Aline retira a xícara e ja leva para a pia, me viro para o velho que estava vermelho de tanta fúria.

     — Eu vou ser preso seus malditos!

     — Qual o problema? Não pensou duas vezes em querer colocar minha mulher na prisão ontem, porque não podemos fazer o mesmo com um porco feito você.

Minha expressão é calma,mas por dentro minha vontade era de rir e comemorar a cara de ódio e medo que meu pai mantinha, a expressão que eu e meus irmãos tivemos por ele, desde crianças, a expressão que ele causava sempre em nós, medo e ódio.

      — Se eu for preso, sua mãe vai morrer naquele hospital, e vocês vão ficar sem um tostão do meu dinheiro...

     — Pra começar o dinheiro não é só seu, é da mamãe também, ela tem direito a metade do que tem, e não precisamos do seu dinheiro, não somos burros — Nathan entra na cozinha com Anna e Nasser — acha que a empresa que está tomando os contratos da sua empresa é de quem?

  Meu pai olha para Nathan com surpresa, e nós sorrimos, esperamos muito por isso, foi anos investigando esse homem nojento, e agora podemos dizer que estamos livres dele, se ele pensa que vai usar nossa mãe para nos intimidar agora, que temos muitas provas contra ele, está muito enganado.

   — Não fizeram isso seus desgraçado, abriram uma empresa nas minhas costas, traindo seu próprio pai?

Nós não contemos a risada, ao ouvir aquele absurdo.

    — Se tem uma coisa que você nunca foi para nós é um pai — Nasser fala — não só abrimos, como levamos a maioria dos seus clientes para nós, não vamos falir a sua empresa, pois é uma herança que deixaremos para Nat, senão estaria tudo na lama...

   — Nunca que ela vai ficar com a minha empresa, ela não é minha filha, a desgraçada da sua mãe me traiu e a Natália não é minha filha, não vai ficar com nada meu, nenhum de vocês.

  Ele grita, eu e meus irmãos nos olhamos sem acreditar no que ouvimos, como assim a Nat não é filha desse verme.

    — A Nat não é sua filha? — eu repito o olhando.

    — Não é, a puta da sua mãe me traiu com um segurança...

    — Cala a boca, pare de ofender a minha mãe, você sempre traiu ela, sempre dando festas com menores, sempre um safado e quer falar da minha mãe — Nasser grita — sai da nossa casa!

     — Eu vou acabar com todos vocês e já até sei onde começar. — ele fala entre os dentes e olha diretamente para Anna.

     — Nem tente, sr. Lambertt, podemos fazer muito pior do que apenas te denunciar se pensar em fazer algo com nossa mulher. — Nathan fala, meu pai nos olha feroz e vira as costas.

    — Ei, velho safado — Anna chama e quando ele se vira ela mostra o dedo do meio para ele — tomara que vire a putinha de vários presos quando estiver na prisão.

Anna provoca, meu pai grunhi furioso e sai da casa rapidamente.

     — Nossa essa casa é mais animada que na favela. — Helena fala e Anna ri.

     — Isso porque está aqui a pouco tempo mãe, se eu te contar os barracos que já vi, não vai acreditar. — Anna fala e as duas riem.

     — As bonitas estão zombando de nós? — eu me aproximo de Anna, que ri mais.

     — Um pouco. — ela diz com ar inocente.

     — Então, minha abelhinha, gosta de rir? — falo me aproximando e começo a fazer cócegas em Anna.

     — Para, Nolan... Nolan... para... — ela se contorcia rindo — Você vai me pagar... Nolan... Nathan, você trouxe o taco de beisebol pra cá?

  Ela pergunta e eu largo ela e corro para trás da ilha.

    — Calma, abelhinha! — falo rindo.

     — Claro que trouxe, amor, não podia deixar sua arma contra meus irmãos na cobertura. — Nathan fala rindo.

     — Porra, o irmão do ano com certeza é você, Nathan — falo para aquele traidor — vou adorar ver ela usando aquilo com você.

    — Minha bonequinha, não tem motivos para me bater, sou o mais legal, mais bonito, o mais responsável, o mais tudo que todos vocês. — Nathan diz abraçando e beijando Anna.

    — Esqueceu de dizer, o mais baixinho, o mais chato, o que mais reclama, o que corta tudo de divertido que vamos fazer, e eu já falei o mais baixinho...

   — Eu vou te mostrar o baixinho, seu idiota! — Nathan fala vindo atrás de mim.

   — Estou cercada de um monte de bebezões. — Anna fala rindo.

   — Percebi. — A mãe dela fala rindo também.

🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟

Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA

APENAS NOSSAOnde histórias criam vida. Descubra agora