Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
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— Saia de perto dela — eu quase grito aos policiais que se aproximam de Anna — ela não fez nada!
— Ela invadiu minha casa, bateu na minha nora!
Meu pai praticamente grita, me fazendo quase perder o controle, não vou perdoar esse maldito nunca, não consigo me conformar de eu ser filho desse monstro.
— Ela é nossa mulher, está aqui como convidada. — Nolan fala.
— Senhores, eu preciso conduzir as partes envolvidas para a delegacia e o delegado, vai decidir o que fazer. — um dos policiais fala calmo.
— Não.
Eu não consigo me controlar, a Anna não pode ser presa.
— Ela só sai daqui, com nosso advogado junto — Nolan fala — e nós a levaremos.
— Não é assim que funciona, senhor, eu vou seguir o protocolo e levar as partes, vocês podem acompanhar a acusada e acionar seu advogado, mas, ela virá conosco até a delegacia.
O policial fala, e Anna sai de trás de nós, ela está olhando furiosa para meu pai.
— Tudo bem, eu vou com vocês, não me arrependo de nada do que fiz
— Não, não vai!
Fico fora de mim quando ela segue os policiais, vou até ela a segurando, um dos policiais me segurou.
— Vamos levar o senhor preso também.
— Ela não fez nada, foi eu, eu que bati na garota, solta ela.
Eu me debatia muito, não conseguia me controlar, era a primeira vez que perdia o controle assim, eu não posso aceitar isso, não com a Anna.
— Senhor, ela só está indo para a averiguação, não necessariamente está indo presa. — o policial que me segurava falou.
Mas eu não ouvia nada, não consigo ouvir, eu só quero levar minha garota pra casa.
Nolan e Nasser me seguraram, Anna veio até mim e me abraçou, eu choro agarrado a ela.
— Calma, amor, eu vou voltar, seu pai não vai conseguir nos destruir, vamos fazer isso com ele primeiro — ela fala — nem que eu tenha que soltar o Nass pra cima dele, ele vai pagar!
Anna ri, mas nada disso me acalma, não aceito meu pai nos atingir com a pessoa que mais amamos.
— Além do mais, com o dinheiro que vocês tem me deixarem ir presa, pode parar, eu coloco os três de castigo.
— Para de fazer gracinhas, Anna, por favor. Eu te amo.
Eu agarro Anna com força, eu não estou preparado pra isso, eu mesmo vou matar meu pai.