VELHO MALDITO

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ANNA

    -Seu velho filho da puta, eu vou cortar seu pau murcho fora, desgraçado - gritei furiosa - onde está minha mãe?

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-Seu velho filho da puta, eu vou cortar seu pau murcho fora, desgraçado - gritei furiosa - onde está minha mãe?

Eu estava furiosa, aquele velho maldito sequestrou a minha mãe, eu vou matar ele, eu juro que vou.

- Para de gritar, sua maldita, se meus filhos souberem o que fiz, mato sua mãe - ele falou furioso - eles vão pagar por ter arruinado minha vida perfeita, a culpada de tudo é você, meus filhos sempre andaram nas minhas rédeas antes de te conhecerem, agora vão ver, se quiser ver sua mãe viva, faz o que eu mandar.

- E acha que sou burra? Seu velho caquético, estuprador maldito, acha que vou ir até você, ficar eu e minha mãe nas suas mãos? - eu me levanto, Sassa gesticulava para mim, tenta do entender o que eu estava falando, fiz sinal para ela esperar um momento.

- Burra, tenho certeza que você não é, agora senão fizer o que eu mandar sua mãe, morre agora.

Ouço barulhos, e logo em seguida ouço um barulho alto de algo batendo, o grito da minha mãe, ecoou nos meus ouvidos, fazendo minha respiração até falhar.

- Para de machucar minha mãe, desgraçado!

Grito alto, minha vontade era de entrar nesse celular, e socar a cara daquele velho inútil, minha mãe não tinha nada haver com isso, ele era um covarde, querer atingir eu e os meninos, com quem não tem nada haver, com o ocorrido.

- Vai me obedecer, vadia?

- Vadia, é o seu rabo velho e cabeludo, acho bom depilar seu rabo, que na cadeia os presos ao usar muito esse buraco podre.

- Você é audaciosa, entendo porque todos os meus filhos ficaram loucos por você, são todos uns frouxos, sempre precisam de alguém de pulso firme, mas eu sou o pai deles, só a mim eles devem obediência...

- Anna, o que está acontecendo? - Sassa me cerca, eu andando pela sala, acabei batendo na mesa de conto ao lado do sofá onde fica o absurdo, bato a lateral da minha coxa.

- Liga para o Vitor. - falo baixo, tampando o celular no meu corpo.

- O que quer que eu faça, velho desgraçado?

Pergunto, ainda andando de um lado para o outro, minha raiva quase me dominava, eu vou matar esse desgraçado.

- A três quadras do condomínio, onde mora, tem um supermercado, quero que vá até o estacionamento, quero conversar com você pessoalmente, vamos negociar umas coisas, antes de entregar sua mãe. Sabe onde é?

O velho fala, eu mordo meu lábio inferior, a raiva que sinto é insana.

- Se eu ver qualquer um dos meus filhos com você, vou embora e vai achar os pedaços da sua mãe espalhados, pela cidade.

Engulo em seco, aquele homem, me deixou com os nervos a flor da pele.

- Tem dez minutos, para chegar no estacionamento.

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