(Luan)

Já era quase 6h da manhã quando finalmente todo mundo foi embora, Ana já tava morrendo de cansaço e confesso que também não tô muito diferente.

-Eu e o presentinho tamo cansadinhos amor... - ela coça os olhos igual criança.

-Eu sei meu bem, nós já vamos dormir, só preciso tomar um banho antes!

-Posso ir tomar banho primeiro? Tô toda encharcada de suor! - ela faz uma carinha de nojo e eu rio.

-Claro! Vai lá, eu te espero aqui!

A boiadeira entra no banheiro e começa a tirar a roupa, observo tudo, já que a porta tá aberta, e prontamente sinto uma ereção surgir na minha calça.

Tento amenizar a situação, já que agora não é hora, mas quando ela tira a calcinha, eu não consigo me segurar mais.

-Amor? - ela se assusta ao me ver na frente dela.

Nem dou a oportunidade de resposta, prontamente agarro sua nuca e a puxo pra um beijo caloroso.

Meus dedos entrelaçam no seu cabelo, enquanto nossas línguas se misturam na minha boca, em um ritmo quente e sem pressa.

-Esqueceu que prometi te dar um castigo? - empurro seu corpo contra a parede.

-Luan... - minha noiva fala manhosa e agarra no meu cabelo.

-Chegou a hora de dar o troco nega... - dou um tapa forte na coxa dela, e arranco um suspiro daquela boca linda.

Sem pensar muito, seguro aqueles fios pretos e a guio de forma bruta até a cama. Empurro ela, fazendo a cair de uma vez no colchão.

Com ela de bruços, começo uma trilha de beijos, partindo da orelha e chegando até o fim das costas.

Então, desço a boca até a bunda dela e dou uma mordida de leve, a fazendo gemer baixinho.

-Ah... - a morena solta com a voz abafada pelo travesseiro.

-Quietinha! - bato nela com pouca força - Só vai gemer quando eu mandar!

Deixo meus dedos descerem pela intimidade dela, até chegar ao ponto de prazer e acaricio levemente.

-Luan...

-Eu disse pra você ficar quieta! - cravo minha mão no pescoço dela, e empurro contra a fronha.

Continuo movimentando no seu clitóris, e vejo ela puxar o lençol pra conter os gemidos.

Sinto minha excitação crescer e prontamente penetro dois dedos nela enquanto mordisco seu pescoço.

-Luan! - ela quase grita quando alcanço o ponto g.

-Pode gemer... Eu deixo... - arranho as costas dela.

-Não... Para... Eu... - sinto a respiração da Ana cada vez mais pesada e sei muito bem o que isso significa.

-Não, cê não vai gozar agora... - tiro e coloco de uma vez - E se gozar, seu castigo vai ser pior!

Sigo com a movimentação, logo vejo as pernas dela tremerem e meus dedos são encharcados com o mel dela.

-Meu Deus! Meu Deus! - ela fala num sussurro baixo e viro seu corpo de frente pro meu, ficando por cima.

-Eu te disse pra não gozar, não disse? - falo num tom de voz autoritário e a encaro.

-Di... Disse...

-E por que tu gozou? - aperto seu pescoço a deixando ofegante - Responde!

-Eu... Eu não sei...

-Então agora você vai ter um castigo bem pior, do jeitinho que cê merece! - dou um tapa de leve no rosto dela - Já volto e trate de ficar quietinha!

Vou até o closet, e abro a última porta, me deparando com nossa caixinha +18. Tiro de lá a algema e volto pra cama.

-O que tu vai fazer? - ela pergunta e eu solto uma risada.

-Vou te mostrar do que eu sou capaz! - junto os braços dela acima da cabeça e prendo os pulsos com nosso brinquedinho.

Abro as pernas da boiadeira e tiro minha calça junto com minha cueca. Observo a intimidade dela exposta e mordo os lábios de desejo.

-Não judia amor... - ela pede manhosa.

-Sou eu que mando aqui! Eu que decido! - pincelo meu membro na entrada e entrelaço as coxas na minha cintura.

-Amor... - ela revira os olhos e me encara.

-O que foi? - continuo a brincadeira e sinto as pernas dela me puxarem pra mais perto.

-Luan...

-Eu quero ouvir você implorar! - sorrio malicioso.

-Luan...

-Implora... - falo com a voz rouca ao pé do ouvido.

-Me fode! Me fode agora! Me faz sua mulher! - minha noiva grita me olhando nos olhos.

-Cê não vai se arrepender baby! - dou um beijo nela e a penetro de uma vez.

Coloco o mais fundo possível e sinto meu membro apertado por ela. Começo a me movimentar rápido e com intensidade, arrancando gemidos de nós dois.

-Luan! Porra! - outro grito sai da garganta dela e eu fecho a cara.

-Sem gritar caralho! Quieta! - aperto o seio dela e novamente ela grita - EU MANDEI FICAR QUIETA!

Sem parar de penetrar, enfio dois dedos nela e deixo eles molhados, pra depois meter na boca dela.

-Hum... - a morena resmunga sentindo seu próprio gosto.

-Eu quero silêncio! Eu quero te fuder ouvindo só o barulho dos nossos corpos batendo!

Continuo estocando nela com força, fazendo o quadril dela se chocar com o meu e aproveito pra arranhar a barriga branquinha.

-Porra... - gemo rouco sentindo meu corpo dar sinal de que vai chegar ao prazer.

Gozo dentro dela e saio devagar. Tiro os dedos da boca da Ana e ela respira com dificuldade.

-Eu não sinto minhas pernas... - ela sussurra.

-Mas vai ter que sentir, porque ainda não acabou...

A ajudo a sentar na beirada da cama, e ela prontamente entende e abre a boca esperando.

Coloco meu membro e o toque da língua dela me faz revirar os olhos, então pressiono contra a garganta e ela se engasga.

-Caralho... Que boquinha... - empurro mais forte e seguro o cabelo dela, enquanto observo os olhos castanhos marejados.

Não demorou muito pra mais uma vez eu chegar ao orgasmo, mas dessa vez acompanhado dela, já que a boiadeira usou as mãos presas pra se masturbar.

Solto ela e caio na cama cansado, suado e sem fôlego, com certeza essa foi uma das nossas melhores vezes.

-Eu amo quando tu me domina! - ela sorri me olhando.

-Eu te maltrato mas depois tenho dó... - faço bico.

-Não precisa, na cama eu deixo você mandar... - minha noiva me puxa pra um beijo, mas dessa vez sem segundas intenções.

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Um hot diferente pra vocês...

Amizade ou O Quê?Onde histórias criam vida. Descubra agora