Primeira atividade: 16/08/2023
Conclusão: 19/10/2024
Livro lll da Trilogia Jornadas do coração.
Caleb não imaginava que durante todos esses anos o seu irmão ainda estaria vivo. Jason sofreu além do que seu corpo físico e mente conseguiram suportar e...
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Estávamos deitados na cama, eu só de cueca boxer e ela vestindo uma camiseta minha, que a deixava absurdamente sexy.
— Por mim... — Deslizei os dedos calmamente para debaixo da sua camiseta, acariciando suas costas. — Você ficaria usando só isso, todos os dias. — Ela entreabriu a boca, soltando um gemido quase inaudível, fazendo o calor se acumular entre minhas pernas. De novo. — Porra... — Respirei fundo, tentando conter a vontade de foder com ela de novo, bem naquele momento.
— Se eu não estivesse dolorida da noite passada... — Duda deslizou os dedos pelo elástico da cueca, arranhando lentamente entre a barriga e a virilha. — Ia querer acordar de outra forma hoje.
Aquilo me fez rir e ela sorriu, se aconchegando mais em meu braço, ela estava deitada de bruços me dando liberdade de continuar acariciar suas costas. Ela fechou os olhos e seus lábios subiram num sorriso terno, enquanto sentia sua pele se arrepiar sob meu toque.
— Caleb... — ela sussurrou, ao mesmo tempo que me alertava e gemia pedindo por mais nas entrelinhas.
— Eu sei baby... — Subi a mão até seu rosto, o segurando entre os dedos. Tão delicado que nem parecia que fazia tudo aquilo entre quatro paredes. Passei o dedo levemente entre seus lábios. — Sua boca é tão delicada que nem parece que me fode, quase me fazendo pedir arrego. — Ambos rimos. Ela entreabriu a boca e passou a língua delicadamente pelo meu dedo, chupando-o em seguida.
Nossos olhares se encontraram e quase parei de respirar ao ver suas pupilas se dilatarem de prazer.
Ela chupava calmamente meu dedo, com tanto tesão que conseguia sentir sua boca quase entre minhas pernas. Meu pau latejava dentro da cueca, me implorando por um pouco de alivio. Sem aviso, nem premeditação, ela se pôs em cima de mim, me beijando com urgência.
— Pequena... — A alertei, usando o apelido que somente eu tinha autorização para tal. — Desse jeito vou acabar te deixando ainda mais dolorida. — Apertei sua bunda contra meu pau, a fazendo sentir como aquilo estava me torturando.
Ela gemeu entre nossos lábios, entrelaçando as mãos em meus cabelos e os puxando levemente. Cravei os dedos em sua cintura, pressionando-a novamente contra meu quadril e provocando um grito, que foi abafado pelo beijo.
— Eu quero... — Duda implorava, me beijando com ainda mais posse.
Tive que criar o máximo de auto controle naquela hora para não a foder da forma que queria. Chupei levemente seu lábio superior, finalizando o beijo.
— Agora não amor... — sussurrei, enquanto tentava me recuperar.
Abri os olhos no momento exato em que ela fez beicinho.
— Eduarda... — alertei-a. — Você está dolorida e bem provável que assada também, por ontem à noite.
A noite passada havia sido extremamente intensa, para ambos. Passei os dedos delicadamente pela parte interna da sua coxa, onde as pequenas marcas ainda estavam aparentes.
