Capítulo 11

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Os dias correm e logo o fim da semana chega, entrando na semana do natal. Iriamos passar na casa da avó da Duda, dona Luzia e por conta das férias coletivas da empresa, só retornaríamos na segunda semana de janeiro.

Duda e eu decidimos trabalhar de casa pelos próximos dias, para conseguirmos arrumar as malas com calma.

Ela trabalhava calmamente na espreguiçadeira da piscina, com um vestido curto e óculos escuros, estava relaxada embaixo guarda-sol, que protegia a tela do notebook e seus olhos.

Já eu, trabalhava do sofá da sala e hora ou outra, levantava os olhos para ela. Vê-la trabalhar por algum motivo, me fascinava. Ela comandava a Jones com mãos de ferro e todos ali a respeitavam, alguns até a idolatravam — às vezes, até demais.

Ela dominava a empresa de olhos fechados e isso era algo impressionante para mim, ao ponto de sentir a ereção latejar na calça.

Deus, será que algum dia eu me acostumaria com isso?

Implora aos céus que não.

Dividi meu tempo entre o trabalho e entrar em contato com alguns corretores. Decidimos vender o apartamento e procurar uma casa, livre das lembranças daqui, por mais que as boas ultrapassassem as ruins. As ruins, eram realmente ruins.

E ela queria uma casa com quintal, espaço para plantar arvores, cultivar pequenos alimentos e ver futuramente as crianças correndo por ali. Havíamos conversado sobre ter filhos e falei a ela que eu queria, queria no mínimo uns 3 e a reação em seu magnífico rosto, foi algo impagável.

Mas ela deu um jeito de me demonstrar o quanto estava feliz com aquilo. Oh se mostrou.

Me mostrou de inúmeras formas enquanto fazíamos amor por horas, em cada cômodo desse apartamento. Só de relembrar já sentia meu corpo queimar.

Combinamos que ela pararia de utilizar o anel vaginal dois meses antes de nos casarmos, que seria daqui a 9 meses. Em janeiro começaremos a planejar o casamento e ela mal sabe a surpresa que tenho para ela.

Ela está crente que o casamento acontecerá aqui no Brasil.

Sinto o sorriso despontar em meu rosto, só de tentar imaginar qual será a sua reação.

— Qual é a graça? — sua voz manhosa me faz voltar os pensamentos para o presente.

Balanço a cabeça, ainda sorrindo.

Ela tira o notebook do meu colo e se senta em mim, colocando uma perna de cada lado do meu corpo. Apoio as mãos em sua bunda, por cima do vestido e aperto, a fazendo gemer.

— Pela cara que o senhor estava fazendo — Ela inclina o rosto até o meu pescoço e passa a língua em minha pele que já arde em resposta. — Posso apostar meu traseiro que era sacanagem.

Nosso Felizes Para Sempre | Livro 3 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora