Ela estava grávida!
Maria Eduarda teria um filho meu.
Deus, por que isso ainda parecia ser tão irreal para mim?
Estávamos ambos deitados no sofá, com nossos corpos entrelaçados e minha mão não saia da sua barriga. Traçando círculos em sua pele e imaginando como ela ficaria quando a barriga começasse a crescer.
Não tinha dúvidas de que ela ficaria a grávida mais gostosa do planeta.
Cacete! Só de pensar nisso já sentia meu pau latejar dentro da cueca box — que era a única peça que eu estava usando no momento.
Ela estava de olhos fechados e se não fosse sua boca entreaberta e os arrepios em sua pele, pensaria que ela estava dormindo.
— Não vejo a hora de ver sua barriga crescer. — sussurrei, beijando sua barriga. — Sentir nosso filho mexendo. — Subi meus lábios pela sua pele.
Ela gemeu e senti sua barriga se contrair, sua pele se arrepiando ainda mais com cada toque meu.
— Ouvir o coração dele batendo. — Apertei sua cintura. — Você não tem noção do quão feliz eu estou. — minha voz falhava, devido ao misto de sentimentos que apertava meu peito — Poderia correr uma maratona, socar uma maldita parede, de tanto que eu quero extravasar para o mundo. — Olhei para ela e encontrei seus olhos cravados nos meus — Você me tornou o homem mais feliz da porra desse mundo!
Ela riu, entrelaçando os dedos em meus cabelos e me puxando para mais perto dela. Me coloquei entre suas pernas, apoiando meu peso em meus cotovelos e com as mãos livres acariciava seu rosto.
— Nem nos meus melhores sonhos, poderia imaginar isso para a minha vida. — Ela me olhava com tanta ternura, devoção, adoração.
Com tanto amor. Que fazia todo meu corpo se arrepiar.
— Pensei que estava fadado a viver sozinho. A caminhar por essa terra sem nunca descobrir o verdadeiro significado de amar alguém. — Esfreguei delicadamente meu nariz em sua bochecha, beijando sua pele. — Pensei que nunca poderia construir uma família, afinal, eu nunca tive uma de verdade.
Duda cravou os dedos em minhas costas, arqueando o corpo em direção ao meu. Já começava a sentir a ereção latejando dentro da cueca.
Nem parecia que tínhamos acabado de fazer amor, a menos de uma hora atrás.
Meu corpo já estava fervendo em desejo por ela. Implorando para estar novamente dentro dela, sentindo–a se apertando ao redor de mim.
Como se lesse meus pensamentos, ela colocou os dedos ao redor do elástico da cueca e abaixou o tecido de algodão, até um pouco abaixo da minha bunda, me liberando.
Ela abriu mais as pernas e em silêncio me convidou, me chamou, suplicou, somente com o olhar.
Me ajeitei entre suas pernas e num deslizar calmo, quase torturante, entrei nela. Fazemos ambos gemerem e tremerem com a sensação.
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Nosso Felizes Para Sempre | Livro 3 (CONCLUÍDO)
RomancePrimeira atividade: 16/08/2023 Conclusão: 19/10/2024 Livro lll da Trilogia Jornadas do coração. Caleb não imaginava que durante todos esses anos o seu irmão ainda estaria vivo. Jason sofreu além do que seu corpo físico e mente conseguiram suportar e...