imagines Aemond

vulnerabilidade

Aemond não sabe se alguma vez dormiu tão bem em toda a sua vida. Ele nunca conheceu a paz ou o contentamento da maneira que conheceu quando se deitou ao seu lado. Já se passou quase uma lua desde que vocês dois se casaram, unidos pelo sagrado matrimônio aos olhos de sua família e dos Sete. Aemond nunca pensou que sua irmã mais velha permitiria que você, sua preciosa filhinha, se casasse com ele, mas você provou ser tão obstinada e determinada quanto sua mãe já foi quando se tratava de questões de casamento.

Ele sente algo fazendo cócegas em seu nariz e lentamente abre os olhos, apenas para ver você, deitada ali, sorrindo para ele, traçando o formato da ponte de seu nariz com as pontas dos dedos macios.

Aemond sorri para você, seus olhos seguindo os movimentos de seus dedos, "Bom dia, meu amor", ele diz, sua voz ainda rouca de sono, "Como você está esta manhã, minha querida esposa?"

"Diga de novo", você suspira sonhadoramente, olhando para ele, "'Minha esposa'."

Ele ri, pegando sua mão e dando um beijo suave na parte interna de seu pulso, “Minha esposa”, ele repete, com a voz mais profunda do que antes.

“Nunca me cansarei de ouvir isso”, você cantarola, inclinando-se para pressionar seus lábios nos dele, “Meu amado marido”.

Aemond rola em cima de você, prendendo você entre a cama e o corpo dele, movendo uma mão para acariciar sua bochecha enquanto fala novamente: "E nunca me cansarei de dizer isso, minha esposa."

Ao passar os braços em volta do pescoço dele, você pressiona os lábios na cicatriz que atravessa seu rosto, murmurando: "Como você fica lindo sem esse tapa-olho, meu amado."

Ele sente todo o seu corpo esquentar com suas palavras, seus lábios incrivelmente macios pressionados contra a pele levantada de sua cicatriz, "Você vai me fazer perder o controle com seus beijos", diz ele, seus próprios lábios se movendo em direção ao seu pescoço enquanto ele sussurra: “Você sabe que devo usá-lo para não perturbar os que estão na corte”.

Você revira os olhos com as palavras dele, bufando levemente, embora goste da sensação dos lábios dele em sua pele: "As damas da corte são tolas se sua safira as assusta."

Aemond ri enquanto suas mãos se movem para seus quadris, pressionando seu corpo contra o seu, girando levemente seus quadris contra você, silenciosamente deixando você saber que ele quer você agora, que ele precisa de sua doce esposa. Você se agarra a ele enquanto seus corpos se unem mais uma vez, suspirando seu nome com toda a reverência do mundo. Nunca Aemond Targaryen ouviu seu nome ser pronunciado com tanto amor, tanta devoção. Ele acha que poderia ficar bêbado com isso. O corpo dele se move contra o seu, o prazer toma conta de vocês dois enquanto ele geme baixinho.

"Te amo minha linda esposa."

“E eu te amo”, você murmura, ecoando os sentimentos dele.

Pela primeira vez desde a perda do olho, Aemond Targaryen se sente inteiro. Enquanto ele se move contra você, ele sorri ao ouvir o pequeno gemido de seu nome que você soltou.

“Você é tão perfeito, Aemond,” você diz, apoiando a mão em sua bochecha, “Como eu tive tanta sorte?”

Ele te preenche tão perfeitamente, seu calor apertando-o com força. Ele está muito consumido por tudo o que sente para falar a princípio, seus corpos entrelaçados. Uma das mãos de Aemond repousa sobre a sua enquanto a outra acaricia sua cintura, segurando você firmemente contra ele, puro êxtase tomando conta dele a cada movimento de seus quadris.

Vocês dois ficaram lado a lado, aproveitando o brilho do prazer compartilhado quando se viraram para Aemond, um sorriso brincando em seus lábios antes de você murmurar: "Tenho uma ideia."