23- Um beijo

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J O N A T H A N

No final eu fiquei lá. Eu e o Cristian jogamos pra caralho!

Tive que deixar o Cristian na cama dele, porque o cabra simplesmente dormiu! E depois fui encher o saco dela.

Andei o corredor inteiro até chegar em seu quarto, encostando na maçaneta para ouvir a porta fazer barulho. Está aberta?

— Valentina?— Coloco só minha cabeça para dentro do quarto e acendo a luz. Não tem ninguém.

Adentro seu quarto e fechou a porta. Acabo por não perceber que a porta do banheiro abre e a Valentina sai de lá...

Só com UMA toalha.

Nos olhamos e ela me pareceu.... Brava e envergonhada. Mas nem reparei, foquei nas coxas molhadas e seios destacados.

Eita delícia-

— Tá fazendo o que aqui?!— Ela diz irritada e tenta de alguma forma "se esconder". Ela só não gritou comigo porquê deve saber que o Cristian já dormiu.

— Tá muito tarde pra eu ir pra casa, Vah...— Murmuro manhoso e a olho como se fosse um cachorro pidão.— E a minha mãe não vem me buscar.

Ri ao vê-la corar, mas ainda sim estava irritada. Chegava a ser fofo.

— E o foda-se?! Sai!— Valentina diz irritada, mas apenas me aproximei e abracei sua cintura, mesmo sem a permissão dela.

Ela gosta que eu sei.

— Bem que a gente poderia ter tomado banho juntos, em~?— Murmuro rouco em sua orelha, a observando com atenção.

Começamos a nos olhar com intensidade, logo me aproximei de seu rosto e o celular tocou.

Porra! Quem é agora?! Sempre esse caralho de celular!

— Sai.... E deixa eu me trocar! — Valentina me olha irritada, logo me empurrando para fora do quarto.

Affi. Só queria um beijo.

( . . . )

Me acomodo mais atrás da minha princesa, que apenas mexia em seu celular. Abracei bem a cintura definida e apoiei meu queixo no ombro dela, vendo o que ela fazia.

— Não vai dormir?— Pergunto e a olho, tendo um não como resposta.

— Dormi a tarde inteira.

Sorri e comecei a acariciar sua cintura. Ela me olhou feio, mas apenas melhorei minha postura para uma mais confortável.

— Escuta... O que eu sou pra você?

Valentina para de mexer no celular, como se pensasse. Logo suspira e responde:

— Um pervertido desocupado.

Ri e falei que não era isso, fazendo ela rir também.

— Bom.... Um amigo?— Valentina me olha de canto, logo começando a mexer no aparelho novamente.— Sei lá... Por quê?

— Nada não.... Boa noite.— Beijo sua bochecha e percebo um pequeno sorriso. Era difícil de enxergar com a pouca iluminação que o celular emitia.

Fecho meus olhos e ouço um boa noite. A voz dessa mulher é maravilhosa....

Não demorei para dormir e em momento algum sentia ela sair dos meus braços.
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Continua....

Meu Doce Pecado.... (Ft. @Dudinhaa_919)Onde histórias criam vida. Descubra agora