J O N A T H A N
— Ruivinha?!
Ela tá com ciúmes da Luana?! Da Luana?!
— Eu cheguei aqui e você tava com ela...
— Mas você chegou atrasada, princesa.
— Você tava com ela, Jonathan.
— Ela é nossa amiga. Não é?
— É, mas eu fiquei com...
Ciúmes.
Ela ficou com ciúmes.
Ela deve ter uma puta insegurança com isso, principalmente por causa do desgraçado do Matheus e da ridícula da Maitê.
Eu não sei muito o que fazer, mais...
A abracei. A abracei bem apertado. Ela retribui o meu abraço. Depois, depositei alguns beijos na sua testa.
— Valentina... você sabe que eu não seria capaz de machucar seu coração, meu amor... — Falei acariciando seu rosto. — Mas outra coisa eu não garanto.
— Meu Deus. — Ela ri. — É que... você sabe... O que aconteceu...
— Eu sei, eu sei... eu nunca vou fazer o mesmo que ele fez. Eu prometo, tá? — Selei nossos lábios. — Você sabe que eu te amo, ruvinha.
Queria falar que eu a amo de outro jeito. Mas foi bom ter falado agora. Porra, ela estava sorrindo como uma criança... isso me desconfigura todo.
— Eu te amo também...
— Eu sei. — Rimos. — Vocês quer conversar sobre?
— Não precisa. Eu já tô bem.
— Foi o meu "eu te amo"?
— Também.
— Que bom, porque eu realmente amo você. — Outro selinho. — Sempre que quiser conversar, precisar se abrir, eu vou estar com você, tá?
— Só se for abrir as pernas.
Arregalei os olhos com o que ela falou.
— Valentina?
— Oi? — Ela colocou a mão por dentro da minha camisa, acariciando minhas costas.
Porra, arrepiei todo.
— Ainda vai me deixar sem andar? — Perguntou.
— Hum... nas próximas aulas, quando eu te mandar mensagem no celular, pede pra professora pra ir no banheiro...
— O que?! — Ela perguntou em choque. — Jonathan? Eu não vo...
Aproximei a boca de sua orelha, a beijando e mordiscando. Eu sei que ela gosta.
(...)
V A L E N T I N A
Eu não vou fazer isso.
Claro que não...
Mas as mensagens que ele me mandou não ajudava, porra!
O desejo enorme no meio das minhas pernas só aumentava. Então...
— Professora. — A chamei. — Posso ir ao banheiro?
— Vai, affs. — Ela disse grossa.
Vai se foder também, vagabunda.
Sai da sala de aula, andando procurando por Jonathan. Ele disse que estaria no corredor dos banheiros. Logo, senti duas mãos me puxando e em seguida, ele trancou o banheiro masculino.
Peraí, como ele conseguiu as chaves?!
— Meu Deus!
— Acho que Deus não vai poder te ajudar agora, ruivinha. — Ele disse, e em seguida atacou meus lábios.
Começamos a nos beijar com paixão e necessidade. O beijo era necessitado assim como o desejo enorme que eu sentia de ser fodida por ele agora nesse banheiro.
Eu me encostei na pia sem interromper o beijo. Suas mãos deslizaram para baixo, seguraram minha bunda, e assim nossos corpos foram pressionados.
Ele me virou de costas, me fazendo olhar para o espelho. Nossos reflexos mostravam a eletricidade no ar. Jonathan sorriu travesso.
Com uns toque suave, ele começou a descer os zíperes e as minhas roupas. Eu respirava fundo, sentindo minha excitação crescer.
Me apoei na pia e arqueei minhas costas quando ele começou a me acariciar e abaixar minha calcinha.
— J-jonathan...
Ele abriu sua calça e a abaixou junto com sua cueca.
— Porra, ruiva gostosa do caralho...
Ele colocou o preservativo que estava no bolso de sua calça em seu pau, se posicionou atrás de mim e por fim me penetrou. Me penetrou com tanta força que eu quase gritei.
— J-jonathan... j-jonathan...
Ele aumentava a velocidade e a força das estocadas cada vez mais. Ele estava estocando muito forte mesmo, porra.
— Linda...
— Q-quer me matar? — Perguntei gemendo, querendo realmente ser arrebentada por ele. — I-sso é tão bom...
— Que delicia, porra... — Bateu em minha bunda.
— J-jonathan! — Gemi um pouco alto demais. — M-minhas pernas estão tremendo...
— Foda-se, eu ainda não acabei com você...
.
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.
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Continua...
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Meu Doce Pecado.... (Ft. @Dudinhaa_919)
RomanceApós ser traída pelo namorado e pela melhor amiga, Valentina, como forma de vingança, se envolve com Jonathan. Conforme os dias se passam, Valentina se pega pensando constantemente em Jonathan, e Jonathan na ruiva. Jonathan é um cara completamente m...