Capítulo 27

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Oi, vidas. Voltei 🧡

Más notícias para a nossa menina Hande e eu espero que ela consiga se recuperar a tempo da olimpíada 💔

Quanto a eliminação da Turquia, não deu para soltar fogos, mas ver a cara do Santarelli e da Ebrar foi a melhor sensação da semana 😂 Vão ter que colocar muito gelo no ombro da Vargas depois de hoje.

Perdoem os erros, tentei corrigir, mas foi o máximo que consegui.

Espero que gostem 🧡

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No dia seguinte, Tijana foi acordada com o som estridente do celular de Hande, mas a turca nem havia se mexido.

- Hande...- a chamou.

- Hum?

- O seu celular está tocando. – avisou.

- Desliga. – pediu, mas o aparelho parou de tocar e voltou logo em seguida. – Que diabos, quem pode ser a essa hora?

A ponteira pegou o celular e viu que se tratava de sua irmã.

- Eda? – falou, assim que atendeu.

- Hande, eu acho melhor você vir até aqui...- falou baixinho.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupada.

- Nada de muito importante. – respondeu. – Baba está aqui.

A turca mais nova arregalou os olhos.

- E você diz que isso não é importante? – perguntou indignada.

- Estou tentando amenizar a situação. – se defendeu. – Ele perguntou aonde você estava e eu disse que estava na casa do lago e que estava acompanhada pela Tijana.

- Por que você disse isso? – lamentou Hande.

- Porque nós não mentimos pro papai. – respondeu o óbvio.

A garota suspirou profundamente e Boskovic a encarou apreensiva.

- Hande?

- Ainda estou aqui. – sussurrou.

- Ele uniu o útil ao agradável. – pontuou. – E está esperando por vocês duas agora.

- Droga! – exclamou. – Vamos estar aí em 10 minutos.

- Estou tentando amenizar a situação. – disse Eda novamente. – Venham rápido.

Quando ela desligou, Hande encarou a oposta.

- Papai está na casa da Eda. – pontuou. – E ele quer falar com a gente.

Boskovic sentiu um frio na espinha.

- Vamos nos vestir para irmos até ele. – se levantou da cama.

- Você ainda pode fugir...- sugeriu Hande, nervosa.

- Jamais faria isso. – rebateu. – O que vestiremos?

- Tem moletons no banheiro. – respondeu, seguindo para o local. – Por que sempre tem momentos nos banheiros em que vamos?

- Porque somos europeias e sempre tem agasalhos nos banheiros. – explicou. – Mas você só está me perguntando isso porque está nervosa, não é?

- Você não está? – a olhou, incrédula.

- Eu mentiria se dissesse que não estou. – confessou. – Mas eu prefiro o seu pai, do que a sua mãe.

- É, poderia ser bem pior. – argumentou, se vestindo.

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