Capítulo 26

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Como prometido e antes da meia noite, cá estou eu 🧡

Manas, o que o foi o jogo da Turquia contra o Brasil? 🤣 Eu não esperava tanto, não vou mentir pra agradar ninguém, vidas. Mas que chocolate que a Turquia levou 🤧

Pra quem me perguntou nas mensagens: não, gente. Não torço pra Turquia e nem pra Sérvia e quando se trata do Brasil, aí é que eu não torço mesmo. Claro que quando é um campeonato que o Brasil não está (Europeu), eu torço pela Sérvia, porque sou fã da Boskovic. Não consigo gostar da seleção da Turquia, a não ser da Hande, Simge e Elif, porque "conheço" elas há mais tempo devido ao Eczacibasi. É claro que eu não sou nenhum Judas de não torcer exclusividade para que a Hande vá bem nas partidas, porque eu sei o quanto ela é cobrada por isso 💔

Sobre essa VNL, eu teria poupado a Hande, mas o Santarelli não fez isso. Não que as outras jogadoras não tenham vindo de uma temporada extensa nos clubes, mas Hande, Elif e Simge jogaram todos os campeonatos e a Hande, se deixar ela em pé, ela desmonta: dor no pescoço, panturrilha, cocha e agora sentiu o estômago. POR QUÊ SERÁ? Mas, segundo ele, é melhor não arriscar e deixar ela no banco. Sinceramente 👌🏻

Enfim, sobre esse capítulo eu postei e saí correndo. Espero que gostem 🧡

Ps: Volto só semana que vem  , então boa semana prôcês 🧡



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Sentindo que poderia amaldiçoar até a última geração de Hande, Tijana deu início ao seu longo banho relaxante e só finalizou quando não havia nenhum resquício de lama em sua pele. Assim que terminou, ela se vestiu com as roupas que havia pego emprestado da turca mais nova e secou os seus cabelos rapidamente, quando foi assustada por uma forte trovoada.

- Hande...- sussurrou, correndo para o quarto em que a garota estava em seguida.

Ao chegar lá, se deparou com a turca enrolada em sua toalha, paralisada no meio do quarto.

Outro trovão forte ressoou pelo quarto, fazendo Hande se encolher.
Tijana foi até ela e a guiou para que ela ficasse sentada na cama. A morena buscou uma toalha extra no armário, para que pudesse secar os cabelos dela.

- Handem...- chamou a atenção dela. – Eu vou tirar o excesso de água do seu cabelo, ok?

Ela apenas assentiu.

Boskovic segurou toda a sua vontade de apertá-la, como sempre fizera cada vez que elas enfrentaram alguma tempestade, e começou a massagear os cabelos.

Hande fechou os olhos, aproveitando o carinho que tanto lhe fazia ficar mais calma, mas agora era diferente.

- Eu acho que já é o suficiente. – a mais alta disse, quando os cabelos da outra já estavam úmidos. – Eu vou sair, para que você possa colocar a roupa...

- Não, por favor. – pediu baixinho.

- Hande, você precisa de espaço. – rebateu, também baixinho.

- Eu não preciso de espaço. – a ponteira levantou os olhos, para encarar a outra mulher nos olhos. – Eu preciso de você.

As palavras dela pegaram Boskovic totalmente desprevenida. O que ela poderia fazer naquela situação? Com certeza não deixaria Hande sozinha, porque ela sabia de todos os traumas da garota e sabia como as noites de tempestade eram uma tormenta para ela.

Ela decidiu que deixar ela sozinha estava fora de cogitação. Mas ela também não queria invadir o espaço da turca e essa confusão toda a estava quase fazendo ter uma síncope nervosa.

- As suas roupas estão aqui. – indicou as roupas da garota em cima da cama. – Eu vou me virar de costas, para que você possa se trocar, ok?

- Tudo bem...- sussurrou.

Assim que a morena lhe deu as costas, Hande colocou a parte de cima do moletom, seguida pela calcinha.

- É...- chamou a atenção da outra. - Eu já estou pronta. – a avisou.

Boskovic se virou para a namorada e Hande sorriu para ela, envergonhada.

- Será que...- tentou pedir, mas a morena sabia exatamente o que ela queria.

- Vamos dormir juntas, Baladin. – revirou os olhos, assim como fizera há alguns meses, quando elas dormiram juntas pela primeira vez. – Venha deitar.

- Você disse que seria apenas por uma noite e isso resultou num namoro. – brincou um pouco mais calma, a seguindo.

- Você tem um ponto. – disse, se enfiando embaixo das cobertas. – Você me fez quebrar diversas promessas, Hande.

- A primeira delas, foi a de nunca amar ninguém? – se juntou a ela embaixo das cobertas. – Sinto muito, mas você me ama.

Tijana suspirou profundamente, encarando o teto do quarto.

- Amo. – disse.

- Tica...- sussurrou. – Eu sinto como se você estivesse me escondendo alguma coisa.

A morena demorou alguns segundos até responder.

- Não imposta o que aconteça, nunca esqueça nem por um minuto, que você é a pessoa mais especial do mundo, Hande. – buscou os olhos dela. – Nunca esqueça que você é o meu primeiro amor e que eu te amo muito.

Hande suspirou. Ela sabia que havia algo de errado, mas resolveu não questionar.

- A etiqueta desse moletom está me matando...- a turca mudou de assunto e começou a tirar o moletom.

- O que você está fazendo? – a morena perguntou, nervosa.

- Você não espera que eu durma com algo beliscando a minha pele, espera? – perguntou, passando a primeira peça pelas pernas, ficando apenas de calcinha e logo puxando a parte de cima, liberando os seios cobertos pelo sutiã.

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