Padre Cameron - Renda-se ao Pecado...

Um novo brinquedinho!

Brian

- Filho da puta! - Phillip rosnou tentando derrubar a porta do banheiro. - vai ficar ai parado, porra?

Sorri pegando meu celular do bolso e discando o número do meu segurança. Em dois minutos ele abriu a porta e Phillip rosnou indo em direção a saída.

- Não adianta, eles já devem estar longe! - ele parou ao me ouvir e voltou até mim, segurando em minha camisa.

- Quem eram? Você sabe não é? Para onde levaram as garotas? O que porra ta me escondendo, Brian? - ele rosnou com os olhos em chamas e eu sorri.

- Eu falei para você ficar de olho no padre! - me soltei das mãos dele - Matteo Denaro, esse é o verdadeiro nome dele.

- O que porra está falando? - ele me olhou tenso.

- Isso mesmo que ouviu, o padre é o famoso Diabolik, o carniceiro da italia! - me servi de whisky e bebi um gole. - ele assumiu no lugar do pai, que morreu de câncer a alguns meses. - sentei no sofá - e pelo visto veio buscar a mulher dele. - sorri vendo meu irmão rosnar vários palavrões e quebrar o local.

- Preciso ir atrás dela, antes que ele faça o mesmo que fez com a Linda! - rosnou me deixando tenso ao lembrar dela.

- Não vai a lugar nenhum, temos trabalho a fazer, foi para isso que viemos!

- Ele vai matá-la, merda! - ele rugiu.

- Não, ele não vai! - falo com convicção.

- E como sabe disso? - ele me olhou confuso.

- Porque eu tive uma conversa interessante com a garota da última vez e pelo que ela me disse, e pelo o que andei investigando, ele é apaixonado por ela! Não é do mesmo jeito que foi com Linda, que ele só queria satisfazer seu ego e seu pau! - rosnei.

- Merda! - ele andou de um lado para o outro rosnando frito um animal.

- Não se preocupe, tenho planos para ele! - sorri sabendo o que aguarda o filho da puta!

...

- Oi minha princesa, está com saudades? - Sorri ao atender o telefone, já faz um tempo que não falo com ela.

- Estou! Morrendo na verdade! - falou triste. Revirei os olhos e sorri.  - quando vem me ver?

- Hmm! Semana que vem tenho uma folga e vou até você!

- Sério? - ouvi seu suspiro - Não vejo a hora!

- E como estão as coisas por ai? - sorri já sabendo que ela começaria a falar sem parar por horas.

Depois de algumas minutos, e ouvir o que me interessava, menti dizendo que tinha um compromisso e desliguei com a promessa de ir vê-la. Voltei meu olhar para a mulher nua, amarrada e amordaçada, na cruz de santo André, me olhando com os olhos vidrados de prazer, enquanto o vibrador faz seu trabalho. Levantei e aumentei a potência dele, a fazendo gozar novamente. Já era a quinta vez que e seu corpo já estava mole, cansado. Fui até a mesa de acessórios e separei alguns, a ouvindo chorar.

- Vamos brincar um pouco, querida? - meu sorriso a fez arregalar os olhos.

Ela guinchou quando coloquei os prendedores de ferro em seus mamilos e em seu clitóris. Passei uma corrente fina pelos três e puxei a ouvindo gritar com a dor e as lágrimas escorrerem por seu rosto pequeno.

- Estava com saudades de mim, querida? - rosnei sentindo meu peito bater ansioso pelo que estava por vir. - foi difícil te achar, já que você fugiu como uma rata! Sabe que é meu brinquedinho preferido, não é? - sorri vendo-a gozar mais uma vez. - aguente tudo o que eu tenho pra você querida, e eu lhe darei uma bela recompensa!