Epílogo!

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Matteo

- Merda, filho da puta! - shammuel rosnou quando acertei um golpe em seu rosto, fazendo o supercilio abrir e o sangue escorrer por seu olho - Giovanna vai me matar caralho!

- Ela é médica, sei que vai adorar costurar você, filho da puta! - sorri e avancei nele, batendo com mais força. - Está trepando tanto que não consegue desviar da porra dos golpes? - rosno e ele ri

- Diferente de você que está a tanto tempo sem trepar que tem energia de sobra! Merda! - sua risada morreu quando acertei sua barriga, o fazendo se curvar.

Ele estava certo, a médica nos proibiu de trepar até que nosso filho nascesse, porque não conseguimos nos conter e eu sempre acabo machucando ela. Então, além de me masturbar, o único jeito é lutar até não ter mais energia.

- Isso, curve-se a mim, filho da puta! - rosnei sorrindo - mostre quem é a porra do seu rei!

- Vai se foder, Matteo! - ele rosnou e avançou em mim, me acertado no queixo, me jogando para trás. - Vamos filho da puta, se defende porra! - ele começou a me dar golpes sucessivos, os quais consegui desviar com precisão.

- Você está ficando mole, meu amigo, talvez devesse parar de trepar tanto! - sorri e ele soriu de volta.

- Senhor! - um dos meus homens gritaram - sua mulher está lhe procurando!

- Vai lá, cadela! Sua dona ta lhe chamando... - ele não terminou a piada, porque o chutei com tanta força, que o filho da puta caiu para fora do ringue. - filho da puta! - ele rosnou.

Sorri pulando para fora do ringue passando por ele e indo até minha mulher. Eu era mesmo a porra de uma cadela por ela, se ela me mandasse rolar e latir eu faria.

- Estava me procurando, ruivinha? - sorri entrando no quarto, mas ao ver sua careta de dor corri até ela. - o que houve?

- Acho que seu filho quer nascer, Matteo! - ela gemeu.

- Vou chamar o médico! - levantei e liguei para Falcone e ele respondeu que já estava a caminho.

- Rápido! - ela rosnou - quero morfina, puta que pariu! Não sai de perto de mim! - ela gemeu com dor.

- Estou aqui ruivinha, não vou a lugar nenhum! - sorri emocionado ao saber que meu filho iria nascer.

Nunca imaginei em minha fodida vida, que ficaria tão tenso, nem mesmo quando fui torturado tive essa sensação. A porra da incapacidade de poder ajudá-la, ao ver minha mulher gritando de dor, enquanto nosso filho nascia. Senti que morreria a qualquer momento, quando ela apertava minha mão com força e chorava alto, falando que não conseguiria. Queria tirar sua dor e colocar em mim só para não vê-la sofrer tanto.

- Eu já estou vendo ele querida, aguente só mais um pouco! - Falcone falou calmo.

Ela gritou mais, fazendo força e suspirou aliviada quando meu filho nasceu, chorando em toda a sua força. Falcone o pegou e levou até ela, fazendo meus olhos embaçarem ao ver como ele era forte e saudável.

- Oi filho! - ela susurrou - seja bem vindo!

- Oi garotão! - ele segurou meu dedo - Não vejo a hora de lhe ensinar tudo sobre como agradar as garotas! - sorri quando Bianca me bateu.

- Pelo amor de Deus, Matteo! - ela me olhou com repreensão em seu olhar, me fazendo sorrir mais.

Falcone entregou meu filho a uma enfermeira e terminou de fazer os procedimentos na minha mulher e saiu para ver como meu garoto estava.

- Não vejo a hora de te comer com força, ruivinha! - susurrei em seu ouvido a ouvindo arfar- Já estou com as bolas roxas!

- Merda! Eu acabei de parir, porra, pare de me tentar! - ela rosnou me olhando com desejo.

Padre Cameron - Renda-se ao Pecado...Onde histórias criam vida. Descubra agora