Padre Cameron - Renda-se ao Pecado...

O sequestro!

Bianca

Forcei meus olhos a abrirem, os sentido pesados e ardendo como se estivessem cheios de areia. Meus braços doiam como o inferno e quando tentei puxá-los, percebi que estava amarrada. Abri rápidamente os olhos e só encontrei escuridão. O frio fez meu corpo arrepiar e a escuridão me deixou aflita, eu não conseguia ver um palmo a frente do meu nariz.

- Onde estou? Como vim parar aqui? - falei para mim mesma.

Forcei minha mente tentando lembrar como cheguei a essa situação, mas meus pensamentos estão confusos. Meus olhos e chegam de lágrimas, Matteo deve estar me procurando, eu sei que ele vai me encontrar, ele me falou que sempre me encontraria. Solucei  meio a dor e as lágrimas.

- Quero te levar a um lugar hoje! - A voz dele eccou em minha mente.

Matteo!

As cenas de nós dois começaram a voltar a minha mente, me fazendo soluçar mais.

Ele me olhava feliz, com um sorriso bonito em sua boca. Seus braços me puxaram para cima do seu corpo nu e ele cheirou meu pescoço me fazendo gemer ansiosa.

- hmm! Um lugar! - gemi e me esfreguei em seu pau.

- Sim! - ele riu e se encaixou em mim, me fazendo arfar, ao senti-lo pulsando dentro de mim.

- Onde? - sentei em cima dele e comecei a cavalga-lo devagar, vendo-o fechar os olhos e jogar a cabeça para trás, agarrando com força meus quadris.

- É uma surpresa! - ele rosnou quando aumentei meus movimentos, acelerando e rebolando em cima dele.

Deixei para lá a surpresa e me concentrei em seu pau me fodendo, fazendo meu corpo pulsar dolorido, agoniado por libertação. Ele rosnou e nos trocou de lugar, me colocando de bruços e me empinando para ele. Entrou novamente em mim, e moveu seu pau devagar, me deixando impaciente.

- Mais rápido Matteo! - rosnei frustrada e ele riu.

- Não quero machucar você, ruivinha!

- Não vai! - gemi - por favor, me fode com força!

- Merda! - Ele me puxou para cima e me segurou pelo pescoço, do jeito que eu gosto, mas não apertou e começou a se mover com força e rapidez, fazendo meu ventre pulsar a cada estocada.

Sua outra mão beslicou meu seio com força, me fazendo gritar entre a dor e o prazer, fazendo a dor descer para o meu clitóris, que doia querendo contato. Levo minha mão até lá e começo a fazer os movimentos de vai vem, sentindo os choques percorrerem meu corpo. Então nos libertamos juntos, os dois, tremendo e gozando, nos completando.

Naquela noite ele me levou a uma praia deserta, a uma hora de carro, pegou uma cesta no porta malas e me puxou pela mão até uma tenda no meio da praia, com uma cama no centro e enfeitada com luzes.

- Ual, que lugar lindo! - exclamei encantada com o lugar e a tenda. A praia era linda, com o mar diante de nós, refletindo as estrelas que enfeitavam o céu em toda a sua majestade.

- Gostou? - ele sorriu para mim, fazendo meu peito vibrar e meu sorriso aumentar feliz.

- Eu amei! Obrigada por me trazer aqui! - sorri mostrando o quanto estava feliz.

Ele sorriu mais, me puxando devagar até a tenda, me ajudou a sentar e sentou-se ao meu lado. Abriu a cesta e tirou uma garrafa de vinho e duas taças.

- Eu sempre vinha aqui quando precisava me controlar e nadava por horas até não sentir meu corpo! - ele falou calmamente e meu coração acelerou, ouvindo-o falar sobre sua vida, pela primeira vez.