Capítulo 3

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__Vocês irão em uma missão de resgate

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__Vocês irão em uma missão de resgate._-o pateta
vendado falou.

Ele está mandando os três alunos em uma missão para buscar alguém, e pelo pouco que prestei atenção, esse alguém é muito poderoso e deverá ser preso na sala de selamento da escola de jujutsu, caso não coopere.

Hoje completa uma semana desde o pacto que eu fiz com Yuji quando ele morreu, e desde aquele dia, ele tem ficado escondido e treinando sua energia amaldiçoada até ontem, onde o idiota decidiu revelá-lo como vivo aos outros.

__Cuidado com ela, ela tem artimanhas perigosas._-ele disse por fim.

Como não tenho interesse nos próximos acontecimentos, decidi passar o tempo dormindo, que é o que eu mais tenho feito nos últimos dias. Contudo, não é sempre que eu sonho com ela.

Na verdade, essa é a primeira vez desde a última e eu não sei se gosto ou não.

De volta ao meu sonho, estou retornando do massacre com cinco virgens no meu encalço. Estou cansado e impaciente, foram longos três dias, mas não tenho memória de como a luta contra as maldições aconteceram em si.

Já dentro do meu santuário, minhas servas me receberam com boas vindas. Nunca me preocupei em decorar os nomes delas além do de Uraume, que é a chefe do santuário e o dela...

E falando nela, ela marcha até mim pelo corredor com uma cara fechada. Ela me encara com raiva e cutucou minha barriga com a ponta do dedo ao me alcançar.

__Onde você esteve?!_-ela gritou e fiquei surpreso com a suavidade das palavras que saíram de sua boca. Ela falou perfeitamente bem o meu idioma.

Como ela ainda não sabia falar, escrever e ler nossa língua, não me preocupei em ensinar as três regras do santuário e por isso as outras a olham perplexas por ela falar comigo, me tocar e me olhar sem permissão.

__Eu estou falando com você, sua barata ambulante!_-não sei dizer se ela é só corajosa e ousada ou muito burra.

A tirei do chão com facilidade e a botei sobre meu ombro, a carregando até meu quarto e enquanto isso, ela resmunga e se debate, me dando socos que eu imagino que deveria doer.

Entrei nos meus aposentos e a joguei na cama sem delicadeza alguma.

__Não abuse da sorte, garota! Nem ouse a falar comigo assim novamente!

__Você me deixou sozinha por uma semana, seu borçal!_-ela gritou e jogou uma almofada na minha cara, ignorando completamente minha ameaça de segundos atrás.

__Uma semana? Pra mim foram apenas três dias.

__UMA SEMANA! Você é a única pessoa que eu conheço aqui que não tentou me matar. Que teve a paciência de lidar comigo mesmo eu não entendendo nada. E aí você simplesmente some e me larga aqui!_-ela exaspera enquanto joga outra almofada em mim.-_Ninguém quis me dizer pra onde você foi e quando voltaria!

A Rainha das SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora