𝟏𝟐. ★ ━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐙𝐄.

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Tenha uma boa leitura!

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012
☇ CASTIDADE.

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A tarde de quinta-feira em Outer Banks estava incrivelmente bela, com o sol brilhando de forma mais intensa do que nos dias anteriores. Na praia, diversos surfistas estavam nas ondas, enquanto outros banhistas desfrutavam do calor relaxando na areia.

Já se passaram quatro dias desde que eu e minha irmã passamos a noite na casa da família Cameron. Naquela manhã, acordamos cedo, sem tomar café, apenas nos despedimos de Sarah e Wheezie.

A cena assustadora na cozinha ainda me atormentava, me deixando sem fôlego. Desde então, o mascarado não tinha dado sinal de vida, o que deveria me trazer alívio, mas apenas aumentava a minha sensação de inquietação.

Nos últimos dias, tenho me sentido perturbada, observando com desconfiança cada homem que cruza o meu caminho, os imaginando com máscaras e dizendo palavras aterrorizantes. Chego ao extremo de espiar pela janela, tentando encontrar algum sinal de atividade suspeita na floresta, o que considero um comportamento patético.

Nesse curto período de tempo, algo que me trouxe um certo alívio foram os pogues. Aproximei mais deles e, para minha surpresa, isso me deixou extremamente feliz. Estou os conhecendo melhor e devo dizer, são um grupo muito encrenqueiro, mas ao mesmo tempo, incrivelmente legais.

Em uma das tardes em que fui à casa de John B, ou "o castelo" como ele gosta de chamar, ele me contou alguns detalhes sobre sua vida. Descobrimos que temos uma dor em comum: a perda de um parente. O pai dele, Big John, desapareceu no mar enquanto procurava um navio naufragado. É uma história intrigante.

Além disso, soube que o tio inconsequente de John B está em Mississippi, construindo casas, enquanto ele, seu sobrinho, corre o risco de ser enviado para um juizado. Ofereci minha ajuda, mencionando que poderia usar o nome do meu pai para facilitar as coisas. Porém, John B recusou, afirmando que resolveria isso sozinho.

𝐓𝐎 𝐌𝐘 𝐊𝐍𝐄𝐄𝐒, RAFE CAMERONOnde histórias criam vida. Descubra agora