𝟐𝟖. ★ ━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐎𝐈𝐓𝐎.

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Tenha uma boa leitura!

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028
☇ CASTIDADE.

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A noite caiu de forma abrupta, o calor abafado que envolvia Outer Banks durante o dia deu lugar a um frio suave que se espalhava pelo ar. O vento fresco acariciava minha pele enquanto os convidados, reunidos ao redor do evento ao ar livre, riam e conversavam com animação.

Os sons das vozes se misturavam ao farfalhar das folhas das árvores, criando uma harmonia suave e quase hipnotizante. Aquele era, sem dúvida, o ponto alto da festa, e a expectativa no ar era grande.

Depois da minha dança com Rafe, me vi cercada por Rhea, que estava cheia de perguntas – e como sempre, eu me vi respondendo a cada uma delas com paciência.

Ela queria detalhes, especialmente sobre o que aquele loiro imprevisível havia dito sobre Pope estar em algum lugar específico. Embora eu tentasse manter a calma, uma sensação de alerta havia me tomado.

Enviei mensagens para Pope, Kiara e JJ, mas o silêncio dos três começou a pesar. Nenhuma resposta. Algo estava errado, mas ao mesmo tempo, minha intuição me dizia que Rafe estava blefando, jogando um jogo perigoso apenas para me desestabilizar.

Relatei a Rhea o que ele havia insinuado sobre a noite e percebi a tensão no olhar dela. Não era surpresa. Quem, em sã consciência, confiaria em Rafe Cameron em uma situação dessas? Ainda mais sozinha, no meio de uma floresta? O pensamento era ridículo, mas ali estávamos, lidando com isso da melhor forma que podíamos.

— Você lembra do nosso plano, não é? — Rhea perguntou pela terceira vez, sua voz denunciando a inquietação.

Era difícil dizer se ela estava mais nervosa por mim ou pela situação em si. De qualquer forma, sua ansiedade estava começando a me afetar também. Será que isso era bom? Ou ruim?

Nosso caminho nos levava através de uma multidão de pessoas elegantemente vestidas, cada uma perdida em seu próprio mundo de risos e conversas. Enquanto caminhávamos pelo extenso jardim, vi Rhea segurando a barra do vestido para evitar que se arrastasse pela grama úmida, enquanto eu, em uma luta silenciosa, tentava manter o equilíbrio nos saltos finos que, a cada passo, ameaçavam me fazer tropeçar.

𝐓𝐎 𝐌𝐘 𝐊𝐍𝐄𝐄𝐒, RAFE CAMERONOnde histórias criam vida. Descubra agora