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India.

Luiza tinha mudado durante essa madrugada pra não correr o risco de muita gente ver que ela tava literalmente saindo de casa pra morar com o Felipe.

Encarei o Diogo que tava jogado no sofá assistindo jogo e xingando meio mundo.

India: to pensando em adotar um cachorro.

Vilão: pra que? cagar em tudo?

India: sinto falta do Max, fui presa ele era um neném ainda e quando saí já tava morto.

Vilão: quer que raça?

India: igual a dele, pastor alemão.

Vilão: vou dar um salve no Nathan pra ver se a cachorra dele já pariu.

India: mais você quer também amor? não adianta só eu querer.

Vilão: quero po, sempre fui amarradão em cachorro que cê sabe e agora que a Luiza vazou a casa vai ser só nós dois de novo.

India: passei a noite inteira pensando no que você falou aquele dia.

Vilão: falo tanto bagulho pra tu.

India: ter mais um filho, cê quer mesmo Vilão? a gente ta velho já cara, vivendo essa vida fudida que amanhã um de nós pode nem ser achado vivo, não quero por filho no mundo pra deixar crescer sem mim mais uma vez, porra olha o tanto que eu sofro hoje em dia tentando me encaixar na vida do Felipe e da Luiza.

Ele balançou a cabeça me encarando todo sério parecendo pensar em cada palavra que saia da minha boca.

Vilão: querer eu quero po, mais não depende só de mim né minha vida, o corpo é seu e o que tu sente por toda essa ausência que cê teve na vida deles é trauma seu também, eu não posso falar muito porque mesmo sabendo que eu podia cair a qualquer momento eu sempre consegui estar do lado deles e não perdi nada que já aconteceu com eles, mais você não Manuzinha, você foi separada deles muito cedo, vai que você tem um trauma ai e começa a alucinar na gravidez, vai fuder seu psicológico.

Balancei a cabeça concordando e ele sorriu fraco me puxando com força pra parar na frente dele.

India: desculpa por ter feito você passar por tanta coisa sozinho, uma mãe é importante pra caralho na vida do filho e você mesmo não me tendo por perto criou nossas criança bem pra porra, te amo muito.

Abracei o pescoço dele e ele me apertou mais pela cintura deixando beijos no meu pescoço.

Vilão: só te desculpo de uma forma.

Olhei pra ele meio tonta e ele sorriu de lado me puxando lá pra cima até o nosso quarto.

Entrei antes dele e ele fechou a porta já tirando a camisa enquanto eu tirava meu shorts jeans olhando pra ele que já tava pelado me olhando com um desejo que me fazia alucinar.

Ele veio na minha direção me fazendo deitar na cama só com a lingerie e ficou por cima de mim me encarando por alguns segundos antes de inverter as posições.

Olhei pra baixo vendo que eu tava sentada em cima da pica dele com apenas a calcinha separando.

Vilão: puta merda que visão, fica parada aí amor.

Ele tirou a foto pelo meu celular e jogou pro lado de volta enquanto passava as mãos pela minha pele até as duas grudarem em cada lado da minha cintura acariciando o lugar antes de dar uma aperta forte me fazendo suspirar.

Vilão: senta pra mim que eu te desculpo.

Olhei pra cara do desgraçado e sorri rebolando por cima do pau dele enquanto ele me apertou com mais força ainda.

Eu até pensei em tirar minha calcinha mais não deu nem tempo quando ele puxou fazendo ela rasgar na mão dele.

Índia: infeliz você vai me pagar outra.

Vilão: pago e rasgo de novo.

Encaixei minha buceta no pau dele e fui com tudo, mandando toda minha preguiça e sedentárismo pra puta que pariu.

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