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Terror.

Olhei pra Luiza de cima a baixo sabendo que ela não ia nem perceber porque eu tava de lupa.

Menina consegue ser desgraçada e eu só de longe percebo cada movimento dessa filha da mãe que fode com a minha mente.

Farias: qual foi de vocês dois?

Terror: quero nem falar porque eu vou xingar essa porra.

Farias: ela já ta te xingando lá e outra da pra perceber que você ta encarando então disfarça que ta parecendo psicopata.

Terror: disfarçar o caralho, mulher é minha e eu encaro mesmo, sou psicopata na dela e todo mundo ta ligado daqui a pouco eu perco o resto da minha paciência e vou lá descer o cacete naquele muleque.

Farias: vou dar um jeito de tirar ele de lá antes que você meta o louco.

Terror: não po, é pra deixar quero ver até onde ele vai ser corajoso de ir.

Farias: ô Felipe sou seu parceiro então se liga, se você inventar de dar uns tiro aqui, Anna Luiza é capaz de fazer você engolir cada bala que você disparar.

Terror: vou meter bala é nela, pilantra do carai.

Ele riu balançando a cabeça e foi lá pra onde ela tava, falou alguma coisa pra ela que se virou e olhou pra mim.

Percebi ela perdendo o sentido um pouco quando me viu mais não demorou muito pra cara de ódio dela voltar e ela vir andando na minha direção.

Deixando o menino que eu não sei nem quem carai é, mais que tava grudado nela des da maldita hora que chegou.

Anna: levanta agora.

Terror: vaza lá pro lado daquele playboy.

Anna: eu to mandando você levantar Felipe, me enche não.

Terror: qual foi Anna Luiza?

Levantei abrindo os braços em forma de pergunta e andei pra perto dela encostando meu corpo no dela.

Anna: que que aquela piranha ta fazendo aqui?

Terror: que piranha mulher?

Anna: sua amiguinha Felipe, to te avisando tira essa puta daqui ou eu mesmo arranco ela daqui pelos cabelos.

Olhei por cima da Luiza já que ela tem tamanho de uma criança e vi a Tati conversando com umas mina que colava com a Luiza a uns tempos atrás.

Anna: chá revelação do nosso filho e você chama suas ex ficantes Terror? vai tomar no cu.

Ela meteu um soco na minha barriga e eu mordi o pescoço dela.

Terror: porra Luiza eu não chamei desgraça nenhuma, se liga garota.

Anna: sai Felipe, manda ela ir pra casa do caralho logo, antes que eu va lá mostrar o caminho pra ela.

Terror: vou Anna Luiza, mais é bom tu não chegar nem perto daquele imbecil que tava marolando em você agora pouco, se não o bagulho vai ficar louco.

Anna: vai capeta.

Me empurrou e eu sai andando na direção da mesa das mina que a Tatiana tava.

Tati: oi Terror, tudo bem? ta sumido em.

Veio com um sorrisinho levantando da cadeira tentando me abraçar e eu desviei olhando na direção da Luiza que tava paradona do lado do Farias me encarando com o olhar de pura marra.

Terror: quem te chamou pra colar aqui?

Tati: ué eu vim com as meninas, não recebi o convite mais cresci grudada com você tenho mó consideração na sua amizade e vim celebrar junto a sua felicidade.

Terror: papo que nois não é amigo né, essas mina ai são parceira da minha mulher mais tu não é porra nenhuma, convidado não convida po.

Tati: foi mal Felipe, na moral não achei que ia pegar mal eu vir, sinceramente te considero muito e achei que você me considerava também, pensei que sei lá você teria esquecido de me chamar já que sua vida ta um corre.

Terror: poisé te considero não e pra você meu nome é Terror, agora mete o pé que minha mulher não ta gostando da sua presença e sabe como que é mulher grávida, não da pra controlar, se ela resolver meter uns tiro em você por ter entrado de penetra aqui eu não vou levantar nem um dedo pra te ajudar.

Tati: você ta me expulsando?

Terror: escuta a ideia que eu to te dando e vaza daqui enquanto da tempo.

Ela levantou olhando ao redor vendo se muita gente tava olhando e depois olhou pras amigas que tavam sentadas no grupinho segurando a risada.

Tati: desgraça.

Murmurou saindo andando na minha frente.

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