Terror.
Anna Luiza era coisa de outro mundo, menina gostosa do caralho que deixa qualquer um louco só de olhar, e é por ficar louco que eu fico puto.
Mais eu sempre soube que na mesma hora que eu era louco ela também era.
O que me deixava fora de mim era perceber que eu podia beijar quantas mina fosse, mais o da Luiza era um bagulho louco que encaixava até demais.
Parei o beijo puxando o lábio dela enquanto eu tirava as cordinhas da parte de cima do biquíni fazendo ele cair e os peitos saltarem pra fora, cheguei parar pra observar vendo ela sorrir do jeito que me quebra.
Anna: você é um desgraçado.
Senti as unhas pontudas dela passando pela minha nuca e eu passei minhas mãos que tavam grudadas na bunda dela pra cima em direção aos seios grandes que fizeram minhas mãos fecharem em um aperto que fez ela suspirar jogando a cabeça pra trás.
Abaixei a cabeça em direção ao pescoço dela e deixei uma sequência de beijos seguindo por um chupão enquanto andava pra mais perto da cama e só soltei a boca da pele dela quando deu pra colocar ela deitada na cama.
Fiquei em pé analisando aquela perfeição toda que tava na minha frente, Anna Luiza com o cabelão molhado e espalhado, o corpo que tava com a pele um pouco molhada e bronzeada pelo sol que ela tomou lá em baixo, só com a calcinha do biquíni e jogada na cama sendo inteira minha.
Gostosa pra porra.
Fui por cima dela beijando cada parte da barriga até os peitos passando a língua pelo bico que tava enrijecido, fiquei algum tempo dando atenção pros peitos que tavam com os pelinho arrepiados até ela puxar minha correntinha pra ela, vindo com o rosto na minha direção me beijando.
Coloquei minha mão em volta do pescoço dela e levantei a cabeça encarando a cena, minha correntinha balançava batendo no rosto dela e minha mão tatuada tampava a pele do pescoço dela deixando aquilo parecendo uma obra de arte de tão lindo que era ver.
Anna: anda Felipe.
Falou toda tremida e eu desci beijando todo o corpo dela até chegar na beira da calcinha do biquíni que eu tirei na maior paz enquanto ela só faltava levantar pra tirar e jogar na minha cara.
Beijei por cima olhando pro piercing do umbigo prata que tava brilhando e passei a língua pelo clitóris inchado descendo minha boca cada vez mais até começar a chupar do jeito que eu sei que deixa ela descontrolada, segurei firme nas duas pernas dela não deixando ela fechar enquanto minha língua ia longe explorando cada cantinho que dava.
Senti a mão dela nos meus ombros apertando e enfiando aquela unha gigante dentro da minha pele que ardeu me deixando mais na vontade de deixar ela com a perna tremendo.
Os gemidos altos dela tava começando a fazer ela perder o ar pelo que parecia e eu continuei na mesma forma, chupando cada gota que escorria dela.
Levantei a cabeça vendo que ela tava com os olhos fechados e com a boca aberta tentando controlar a respiração, impulsionei meu corpo pra cima e peguei no pescoço dela enquanto descia pra beijar a boca que eu não conseguia parar de olhar.
Enquanto beijava desci minha mão pra onde minha boca tinha acabado de sair e enfiei dois dedos de uma vez movimentando pra dentro e pra fora enquanto ela soltava do beijo pra soltar o ar que ela já nem tinha mais.
Anna: vai Felipe, por favor.....
Percebi quando ela amoleceu mostrando que tava quase gozando e eu tirei minha mão de dentro dela levando pra cima na direção dos seu lábios enfiando os dois dedos dentro da sua boca, olhando para aquela cara de pilantra eu quase perdi o controle da situação.
Terror: fica do jeitinho que eu me amarro.
Falei no ouvido dela enquanto apertava o cabelo dela e levantei vendo ela me obedecer ficando de quatro enquanto eu abaixava o calção junto com a cueca e ia pra trás dela dando uma encarada naquela bunda do caralho que tava pra cima na minha frente.
Passei a mão naquele cabelão que tava espalhado pelas costas dela e enrolei na minha palma puxando pra trás enquanto meu pau afundava na buceta dela de uma só vez.
Terror: cê é uma puta de uma gostosa Anna Luiza, vai se fuder desgraçada.
Comecei a entrar e sair indo cada vez mais fundo até perceber as pernas dela tremendo sobre o colchão, dei um tapa estalado que ficou avermelhado na mesma hora e segui uma sequência pra ter certeza que ia ficar marcado mesmo.
Os rosto dela tava afundado no colchão abafando os gemidos e eu já tava me irritando, se tem um bagulho que eu gosto de escutar é o som saindo da boca dessa menina enquanto eu acabo com ela.
Peguei mais uma vez no cabelo dela enrolando ele mais ainda na minha mão e puxei pra trás com força começando a escutar os gemidos dela ainda mais alto quando eu empurrei com mais força.
Anna: eu vou gozar Felipe, Felipe pelo amor......eu não vou aguentar.....
Terror: espera um pouco gatinha.
Aumentei a força no aperto no cabelo dela e comecei a observar aquela cena do caralho na minha frente, puta merda.
Me movimentei mais um pouco até sentir o líquido descer de uma vez só pra dentro dela e eu percebi que ela soltou o dela junto quando o semblante dela se aliviou junto com o corpo que foi escorregando na cama.
Meu corpo deitou por cima do dela e eu dei mais algumas estocadas pro meu gozo entrar nela por inteiro.
Anna: ta doendo Terror.
Murmurou manhosa e eu sorri por trás dela afastando o cabelo dela pro lado enquanto saia de dentro da buceta dela deixando alguns beijos no pescoço dela.
Terror: cê é toda perfeita mina.
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Lance Criminoso
RandomVidigal, Rio de Janeiro. Tempo vai nos afastar mas também vai nos encontrar, eu tô esperando cê voltar, vivendo a vida sem um amanhã. Agatha e Meucci • I d a s e v i n d a s @N-NIIH