𝗲𝗹𝗲𝘃𝗲𝗻| 𝗜 𝗳𝗲𝗹𝘁 𝗴𝗼𝗼𝗱 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝘆𝗼𝘂 𝘁𝗶𝗹𝗹 𝗜 𝗱𝗶𝗱𝗻'𝘁

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eleven| I felt good about you till I didn't
lily's pov

— O quê raios você tá fazendo aqui? — Mason perguntou ao me parar no corredor

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— O quê raios você tá fazendo aqui? — Mason perguntou ao me parar no corredor.

Não, não, não...

— O que você tá fazendo aqui?! — Devolvi a pergunta afim de tentar desviar o foco dele.

— Eu vim encontrar a Stella, ela mora aqui. — Óbvio que a Stella tinha que morar ali.

— Nossa, eu não sabia... — Falei sem saber o que dizer, se o Mason descobrisse...

— Mas você ainda não falou o que você tá fazendo aqui...

— Vim encontrar uma amiga. — Sorri pra ele tentando-o convencer da mentira. — Apertei os botões do elevador, sétimo andar.

— Que amiga é essa? Você não tem amigos. — Ele respondeu desconfiado. Vamos elevador, chegue logo...

— Uma amiga. — Falei observando em que andar o elevador estava, do quinto pro sexto... Eu teria que enrolar.

— Espera aí... Sete? — Ele perguntou como se aquilo o lembrasse algo, e provavelmente o lembrava. — Meu Deus Lily, você não veio encontrar o...

— Tchau Mason! Beijo, até mais tarde. — Falei entrando dentro do elevador e observando a porta fechar na minha frente.

Esperei ansiosa o elevador chegar, era estranho fazer esse caminho depois de tantos anos, era uma sensação esquisita ver o lugar que você considerava sua casa e que agora era tão insignificante, fazia meses que eu nem sequer colocava o pé aqui.

Suspirei fundo ao sair do elevador, eu ainda não acreditava que estava fazendo aquilo, talvez eu só devesse dar meia-volta e torcer pra aquilo não se realizar.

Mas eu sabia que nada funcionava assim quando se tratava de Frankie.

Bati cuidadosamente na porta, a qual um dia eu já tive a chave e esperei ansiosamente. Queria acabar logo com isso.

Frankie abriu a porta, a cabeleira morena, o sorriso canalha, os olhos que um dia eu soube como ler. Ele estava ali, com sua atenção toda focada sobre mim.

— Abrams, quanto tempo... — Ele sorriu como se ele não tivesse ligado me ameaçando a uma hora atrás.

— Toma o dinheiro. — Peguei de dentro da pequena bolsinha que eu carregava comigo. — Não sei que esquema você está envolvido para querer dinheiro em espécie mas está aqui, agora me deixa em paz e para de ficar me ligando através de outro número.

— Talvez eu só quisesse te ver docinho. — Eu ia morrer de ódio.

— Já me viu! Agora pode apagar a merda da foto? — Tudo isso só tinha acontecido por um erro bobo de uma adolescente de dezenove anos.

𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗜𝗡𝗚 𝗟𝗜𝗚𝗛𝗧𝗦| 𝗧𝗜𝗠𝗢𝗧𝗛𝗘𝗘 𝗖𝗛𝗔𝗟𝗔𝗠𝗘𝗧Onde histórias criam vida. Descubra agora