Capítulo 1 - O Problema

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Logo pela amanhã, Natalia foi até o quarto de sua filha mais velha. Que se chama Isabel, para acorda-la para ir à escola. E ao entrar no quarto sua filha já estava acordada. Porém e ela mostra uma expressão de tristeza. Então sua mãe perguntou.

- O que houve filha? Porque essa cara?

- mãe... aconteceu de novo... respondeu Isabel constrangida

Então a mãe se aproximou perto da cama, e puxou o cobertor. E lá estava o problema, xixi na cama. Essa não tinha sido a primeira vez que isso acontecia com Isabel. Então sua mãe um pouco irritada disse.

- De novo isso Isabel?

A menina não conseguia falar de tanta vergonha

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A menina não conseguia falar de tanta vergonha. Mas a mãe não consegui ficar com raiva dela, pois via que era algo além o que ela previa, e isso a deixa um pouco preocupada. Então pediu para Isabel ela ir tomar um banho bem quente. Então ela fez isso. Tirou suas roupas molhadas e foi para debaixo do chuveiro.

Enquanto estava tomando banho, Isabel estava muito triste, constrangida e desanimada com tudo. Mesmo não sendo a primeira vez que isso acontecia, a sensação era sempre a mesma. Logo após o banho, ela foi para sala, e se sentou no sofá bem triste.

Logo depois de Natalia pôr as roupas para lavar e pôr o colchão no sol, foi ter uma conversar com sua filha.

- Isabel...

- sim mamãe?

- Queria, isso está me preocupando. Quando você era mais nova não tinha esse problema com xixi na cama. Tem alguma coisa que está acontecendo que você queria me contar. Perguntou preocupadíssima Natalia

- Não mãe! Já disse que não tem nada diferente em mim... mas não sei o motivo disso estar acontecendo...

- Isabel, eu vou te levar no médico, eu estou preocupada com você.

- Que? Acha que isso realmente necessário? Perguntou espantada Isabel

- Sim! Hoje você não vai na escola, vou levar você no médico. Talvez possa dar uma ajuda.

A menina não gostou da ideia, mas não tinha nada que podia fazer. Isso estava muito preocupante, pois Isabel estava com quase 15 anos, e como de costume era comum fazer aquela festa de 15 anos, e Isabel estava muito ansiosa para esse momento. Mas não cairia bem uma menina de 15 anos fazendo xixi na cama.

Então elas arrumaram as coisas, e entram no carro e foram para o médico. Chegando no hospital, Isabel estava muito desconfortável, e não conseguia soltar a mão de sua mãe. Elas tiveram que esperar um pouco até serem atendidas. Quando chegou a vez delas, entraram na sala do doutor e se assentaram. E o médico logo perguntou.

- O que tem com a menina?

- Doutor, ela estar fazendo muito xixi na cama, e isso me está me deixando preocupada.

Quando a mãe disse isto Isabel ficou toda vermelha de vergonha.

- E todos os dias? Perguntou o Doutor.

- Quase, em boa parte da semana isso acontece.
Então o doutor começou a anotar tudo sobre a saúde de Isabel que Natalia contava a ele. Depois de anotar tudo ele perguntou a Isabel.

- Não tenha vergonha de me responder isso. Você tem feito xixi na roupa também? Mesmo que seja pouco?

Isabel ficou ainda mais envergonhada e não conseguia falar direito. Mas ela juntou força e falou bem baixinho.

- Sim... acontece as vezes...

- Você não conseguiu segurar? Perguntou o doutor.

- E do nada só sinto minha calcinha molhando...

Então o doutor se levantou e foi até uma gaveta, e pegou um papel e deu para Natalia e disse a ela.

- Sua filha sem sinais de ter incontinência urinaria. Pelo que ela mesmo disse, e uma perca involuntária de urina.

- O que podemos fazer para resolver isso? perguntou Natalia.

- Olha, ela tem que fazer alguns tratamentos ou cirurgias, mas isso de manda muito tempo de cuidado. Respondeu o doutor.

- Mas e por agora o que podemos fazer?

- Ela pode usar uma fralda na hora de dormir, caso as coisas piore, eu dei um papel para senhora com um número de telefone, de uma doutora que cuida especificamente de adolescentes. Respondeu o Doutor.

Então a consulta foi encerrada, e já dentro do carro, Isabel desabafou com sua mãe.

- Mãe... eu terei que usar fralda mesmo?

Natalia vendo que sua filha estava bem aborrecida, mas não tinha nada o que dizer, e simplesmente respondeu.

- Para seu bem, sim...

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