Capítulo 7 - Especial.

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Aviso: Este capítulo contém conteúdo explícito e linguagem imprópria.

Hotel Atlântico Copacabana
20:34h.

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- Eu deveria estar em casa.- Lia murmurou ofegante, cada vez mais agarrada ao corpo de Wagner. Sua respiração se misturava por conta dos beijos trocados com frequência e ganância de ambas as partes.

- Acho que você já é bem grandinha pra avisar a mamãe de quando vai voltar pra casa, não acha?- Wagner sussurrou de forma rouca contra a pele de seu pescoço, apenas para sentir aquela pele macia se arrepiar mais uma vez em seus braços. - Mas se quiser ir...eu te levo.- Sugeriu, antes de levantar os olhos para encarar sua face.

Lia a princípio o encarou de volta, sua respiração levemente ofegante pelos beijos trocados e carícias. Sem pensar duas vezes, a mesma elevou as próprias mãos para o rosto de Wagner, segurando em suas mãos e tentando atraí-lo para outro beijo. Mas antes que pudesse tê-lo novamente, uma risada baixa foi ouvida por ela, enquanto sentia suas mãos serem seguradas por ele delicadamente. - Não, assim não.- Wagner murmurou, acariciando os pulsos delicados entre os dedos. - Eu quero ouvir você pedir.-

Lia engoliu seco de leve, observando cada detalhe de seu rosto. - Não vou implorar pra você.- Ela respondeu em um sussurro ofegante, sentindo o rosto cada vez mais próximo do seu novamente.

- Ah, você vai sim.- Wagner murmurou de volta, soltando um de seus pulsos para acariciar seu queixo de leve. O polegar de Wagner passou pelos lábios macios de Lia, observando a pele macia contra a digital de seu dedo. - Ninguém aqui tá com pressa.- Wagner sussurrou de forma rouca, aproximando os próprios lábios para beijar e abocanhar sua mandíbula de leve. O corpo de Lia tremia suavemente abaixo do seu, cada vez mais ofegante a cada carícia.

- Por favor...me beija, por favor.- A voz da moça saiu em um fio de voz, seu corpo interior formigando pela aproximidade.

- Hm? O que? Eu acho que não ouvi direito.- Wagner respondeu no mesmo tom, passando a dar atenção a região atrás de sua orelha. Ao beijar e mordiscar de leve o lóbulo, o corpo se contorce entre pequenos gemidos e murmúrios desconexos.

- Por favor...por favor.- Lia implorou novamente, sentindo seu corpo cada vez mais arrepiado e amolecido. Era uma sensação nova, mas tão boa que ela desejava nunca mais parar. Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, finalmente sentiu os lábios sendo tomados em um beijo lento e profundo. Suas mãos subiram por seus braços, apertando sua pele ainda por cima do tecido de sua camisa.

O beijo foi quebrado por Wagner lentamente, que ergueu o próprio tronco na cama, admirando a visão que tinha de Lia totalmente entregue. Com suavidade, suas mãos ergueram uma de suas pernas até seu ombro, acariciando a pele entre os dedos como se estivesse com uma porcelana em mãos. Ainda com os olhos presos em seu rosto, Wagner desceu as mãos lentamente até a parte interna de sua coxa, apenas para senti-la estremecer e murmurar algo inaudível.

Seus lábios buscaram o calcanhar, deixando beijos em direção a toda extensão da perna bem tornenada. Foi impossível conter o sorriso quando seu corpo foi puxado novamente para perto, tendo seus corpos colados mais uma vez.

A camisa de Wagner foi retirada pelas mãos de Lia, que segurou o corpo próximo para beijar e arrastar os lábios por seu pescoço. O perfume forte e masculino impregnou suas narinas, a fazendo desejar cada vez mais aquele contato íntimo. Wagner soltava pequenos ruídos roucos, até escorregar a mão por sua nuca, intensificando o contato em seus fios de cabelos. Lia arfou pesadamente quando os fios foram enroscados nos dedos do mesmo, puxando de leve para expor o pescoço feminino diante de si. Os olhos de Wagner devoravam aquela cena, e seu corpo tremia em antecipação.

"𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐍𝐀 𝐒𝐔𝐀 𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀." - 𝑊𝑎𝑔𝑛𝑒𝑟 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎.Onde histórias criam vida. Descubra agora