𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐄́ 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀 | Nas grandes cidades, onde os destinos se cruzam de forma inesperada, surge uma história de amor entre duas pessoas incríveis. Kendall Jenner, uma famosa modelo, traz a elegância das passarelas e o brilho de um...
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VOCÊ É MINHA PESSOA | Kendall Jenner
“Amar é aceitar a outra pessoa com todos os seus defeitos e ainda assim escolher ficar ao seu lado todos os dias.”
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| A love Story Declarações
Pov's Clarie Black
Eu já havia chegado na delegacia, e me encontrava sentada em uma cadeira desconfortável com as mãos ainda algemadas, mantive a calma. O ambiente era frio, com luzes fluorescentes que só aumentavam a minha sensação de desconforto. A policial que havia me prendido estava do outro lado da mesa, observando cada movimento meu.
— Clarie Black - Ela começou, com um tom sério — Você tem alguma coisa a dizer sobre as acusações contra você? - Olhei para ela com firmeza, sem demonstrar qualquer sinal de medo.
— Eu não matei Devin - Mantive minha voz firme e controlada — Estava com Kendall Jenner quando tudo aconteceu. Houve uma briga entre nós porque ele tentou algo contra a Kendall. Eu a defendi - A policial franziu a testa, visivelmente descongiada.
— Você entende que as evidências são bastante incriminadoras, certo? Suas digitais estavam no corpo, e você não tem um álibi claro para o momento exato da morte - Mantive a calma, sabendo que esse tipo de situação fazia parte do meu trabalho.
— Minhas digitais estão nele porque tivemos uma luta corporal. Eu o desarmei e o imobilizei. Quando saí, ele estava vivo - Expliquei, olhando diretamente nos olhos dela — Lembro de ter deixando apenas um aranham em seu rosto no momento em que o desarmei, apenas isso - A policial anotou algo em seu bloco de notas, ainda parecendo duvidar da minha história.
— Caso não acredite em minhas palavras, pode ir até a casa da Kendall e olhar as câmeras de segurança - Apontei, vendo seu olhar me penetrar — Lá terá as imagens que irão me incriminar ou me inocentar - Ela assentiu, anotando mais algumas coisas antes de se levantar.
— Tudo bem, farei isso. Irei até o condomínio e pegarei as filmagens da câmera de segurança - Disse, antes de me conduzir a uma pequena cela.
O som da porta se fechando atrás de mim foi ensurdecedor. Sentei-me no banco de concreto, pensando nos próximos passos. A essa hora, o plano já estava sendo executado e só precisava que chegasse às mãos certas para conseguir o que queria.
