Capítulo Onze

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Richard on

Quando a morena percebeu que as coisas estavam saindo do controle, ela fugiu. Diaba!
Sorri sozinho quando ao ver que ela esqueceu o brinco novamente, bom, ela tava concentrada em outra coisa pelo jeito.
  Dei partida em direção a minha casa ainda lembrando daquela bunda enorme e do olhar cheio de fogo que ela me lançou quando me beijou, ela queria aquilo tanto quanto eu, mas pelo que percebi, agora ela resolveu entrar no jogo também.
  Coloquei o carro na garagem e subi direto pro quarto para tomar um banho bem gelado, tava necessitando depois do estado que a morena me deixou, porra, ver ela naquele baby doll foi uma pequena visita ao paraíso, mulher do caralho!
  Infelizmente não consegui fazer com que minha mente pensasse em outra coisa além da boca dela na minha. Saio do banheiro com a toalha na cintura e quando estava indo em direção ao meu closet várias notificações começaram a chegar em meu celular.
  Peguei o mesmo e não era nada mais nada menos que a louca da Thaís me mandando mensagem.

  Era só o que me faltava mesmo, mandei só um "tô de boa" e joguei o celular em cima da cama

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  Era só o que me faltava mesmo, mandei só um "tô de boa" e joguei o celular em cima da cama.
  Fiquei com a garota uma vez e já quer agir como se fosse especial, ainda mais agora que tô focado naquela morena filha da puta que desperta o melhor e pior de mim. Maldita.
 

Alana on

  Me joguei na cama com um sorriso bobo no rosto imaginando a cara do colombiano quando me viu sair correndo do carro, penso em mandar mensagem mas lembro que preciso de um banho para apagar o fogo que aquele homem acendeu dentro de mim.
  Deixo a água morna cair sobre mim enquanto tento apagar da minha mente o sorriso perfeito daquele filho da mãe, nem se eu ficasse o resto da semana inteira debaixo daquele chuveiro isso seria possível.
  Saí do banheiro e resolvi mandar mensagem pra Gaby chamando a mesma pra vir aqui em casa ficar comigo, já que o Raphael morava mais na casa da Bruna do que na propria casa, precisava comer doces enquanto assistia série e não tem ninguém melhor pra fazer isso comigo do que a Gabrielly, amo aquela menina, a gente divide o mesmo neurônio.
  Em torno de uma hora depois a campainha da casa toca e eu desço correndo pra abrir.

— Tá com essa cara porquê? O que tu andou aprontando em Alana Veiga. - Coloca a mão na cintura. 

— Que isso Gabrielly, acabou de chegar e já tá julgando.

— É porquê eu conheço essa tua cara quando apronta.

— Juro que não aprontei nada amiga. - Sorrio.

— Conta outra né Alana, a gente vai subir e você vai me contar o motivo de tu tá com essa cara de sonsa.- eu reviro os olhos e ela me arrasta até o quarto como se eu fosse uma criança.

— Para de ser fofoqueira Gabrielly, nem disfarça. - ela ri.

— Anda, fala o que a senhorita aprontou agora.

— Eu não fiz nada Gabs, a não ser que você considere beijar o amigo do meu irmão como aprontar. - Sorrio sinica.

— MENTIRAA, quem foi? Já sei! Foi o Piquerez. - eu nego.

— Que Piquerez o que Gabrielly, euem. - Ela me olha surpresa.

— Calma, não me diga que foi o Richard? - eu balanço a cabeça concordando e ela pula de cima da cama com um sorriso gigante no rosto.

— Não faz escândalo. - Digo e não adianta de nada pois a maluca começa a pular na cama dando gritinhos histéricos.

— Eu sabia que isso ia acontecer, aquela implicância toda só podia resultar nisso.

— Foi só um beijo, não viaja. - ela me olha com cara de tédio.

— Aposto que foi só um beijo porque você fugiu. - eu faço minha maior cara de sonsa.

— Foi tipo isso.

— Aí Alana, olha pra aquele homem, aí tu vem me dizer que fugiu.

— Ué amiga, ele vive me provocando, agora é minha vez de jogar. - Ela ri.

— Me diz, tem pegada? - se ajeita na cama.

— Pra um caralho. - Me olha com um sorriso malicioso no rosto.

— E você simplesmente fugiu Alana Cavalcante? - pergunta indignada.

— Aí Gabrielly, esquece esse Colombiano, eu quero comer doce e assistir até meus olhos não aguentarem mais.

— Como nos velhos tempos?

— Como nos velhos tempos. - digo e logo ela se aconchega ao meu lado me passando a sacola cheia de doces de tudo quando é tipo.

— Meu Personal que me perdoe, vou quebrar as regras hoje.

— Preciso voltar pra academia também, tô tão sedentária.

— A gente pode ir juntas amiga, o Endrick e o Richard também vão lá as vezes.

— Até na academia vou ter que ver aquele Colombiano pervertido? - Ela balança cabeça.

— Pensa pelo lado bom, você vai poder ver ele todo suado e sem camisa.

— Eca Gabrielly. - logo o travesseiro nela que só sabia rir.

— Chata. - mostra a língua.

— Foca na série e fica quietinha vai.

— Você quem manda xuxu.





...

El colombiano - Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora